Os números do domínio do Brasil na história da Copa América Feminina
- Seleção tem 95% de aproveitamento na história da Copa América Feminina
- Edição 2025 começa nesta sexta-feira, 11; Brasil estreia no domingo
Por Antonio Mota

Rufem os tambores! A 10ª edição da Copa América Feminina começa nesta sexta-feira, 11 de julho, e a Seleção Brasileira já se prepara para os desafios no Equador, sede do torneio. O Brasil estreia na noite do domingo (13) contra a Venezuela, no Estádio Chillogallo, em Quito, às 21h (de Brasília), pela primeira rodada do Grupo B.
Principal competição do futebol de mulheres na América do Sul, a Copa América é disputada desde o início dos anos 1990 e conta com uma linda história de mais de três décadas. Até aqui, uma camisa se destaca no meio das demais e é dominante, a verde e amarela. A Seleção de Sissi, Marta, Cristiane e tantas outras craques é soberana no torneio e mostra força tanto nas taças (8 de 9) como nos números gerais.
Números do Brasil na Copa América Feminina
De 1991 para cá, o Brasil já disputou 50 partidas da Copa América Feminina. Com 47 vitórias, um empate e apenas duas derrotas, o aproveitamento verde e amarelo beira a perfeição: 94.66%. A Seleção também é dona do melhor ataque, da melhor defesa e do melhor saldo de gols do torneio em todos os tempos. E, além disso, tem mais títulos: oito dos nove disputados até aqui.
- 50 partidas
- 47 vitórias
- 1 empate
- 2 derrotas
- 94.66% de aproveitamento
- 268 gols marcados
- 18 gols sofridos
- Saldo de gols: +250
- 8 títulos (1991, 1995, 1998, 2003, 2010, 2014, 2018 e 2022)
Os dados são da Conmebol.
Títulos e marcas
A Seleção venceu oito das nove edições da Copa América Feminina disputadas até aqui. A equipe verde e amarela só não ficou com o troféu em uma oportunidade, em 2006, quando a Argentina fez história e ficou com o título daquele ano.
Além do domínio coletivo, o Brasil também se sobressai com destaques individuais. Ao longo da história, seis edições da Copa América Feminina terminaram com uma artilheira brasileira: Adriana (1991), Sissi (1995), Roseli (1998), Cristiane (2006 e 2014) e Marta (2010).
Curiosidade: em uma disputa de pontos corridos de 1991 até 2022, se isso fosse possível, o Brasil teria 47 pontos de vantagem para a vice Argentina: 142 x 95.
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