A maior carência do elenco do Palmeiras pensando na disputa do Mundial de Clubes 2025
- Verdão não deve fazer contratações antes do início da competição
- A equipe Alviverde embarca para os Estados Unidos no dia 9 de junho
Por Aniele Lacerda
Após tropeço no Brasileirão Série A 2025, o Palmeiras vira a chave para a disputa do Mundial de Clubes 2025. No planejamento inicial do Verdão, o elenco trabalhará na capital paulista durante a semana e embarcará rumo aos Estados Unidos no dia 9 de junho. Diferente dos outros clubes brasileiros que estão na competição, o Alviverde não planeja fechar contratações nesta janela de transferências especial, que se encerra no dia 10.
Inicialmente, já pensando na saída de Estevão, o Palmeiras tentou contratar Ramón Sosa, do Nottingham Forest. Apesar do jovem negociado com o Chelsea ainda ficar à disposição para a disputa do Mundial de Clubes, o Verdão já queria contar com o paraguaio de imediato. Todavia, nos bastidores, o técnico Abel Ferreira entende que o grupo já está fechado para a competição e não precisa de novas contratações. Apesar disso, o Alviverde sabe que ainda tem carência no setor ofensivo.
Qual a maior carência do Palmeiras para a disputa do Mundial de Clubes?
No início da temporada, o Palmeiras desembolsou uma quantia milionária para fechar com grandes nomes, como Paulinho, Facundo Torres e Vitor Roque. Os reforços se juntaram ao bom plantel do time paulista e agregaram ainda mais qualidade. No entanto, o clube ainda entende que falta uma peça para atuar no setor ofensivo, principalmente um ponta-esquerda que seja destro.
Com o elenco fechado para a disputa da competição nos Estados Unidos, o Verdão seguirá monitorando o mercado da bola. Para a sequência da temporada, o clube paulista tem consciência que é necessário suprir a ausência do jovem Estevão. O talento alviverde se despede da equipe de Abel Ferreira logo após o Mundial de Clubes.
Com isso, mesmo com uma frustração inicial, o principal nome na lista ainda é Ramon Sosa. Inicialmente, a prioridade do paraguaio é seguir na Europa e uma vinda ao futebol brasileiro é quase improvável, mas o Alviverde ainda não desistiu da negociação.
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