Performance de Rodrigues pode alçá-lo a novo patamar no Grêmio e deixa dúvida em Renato para clássico de sábado
Por Fabio Utz
Ausentes do Gre-Nal do próximo sábado, pelo Campeonato Brasileiro, Pedro Geromel e Walter Kannemann (ambos com Covid-19) abrem espaço para que Paulo Miranda e David Braz formem a zaga do Grêmio. Será? Não existe mais essa certeza absoluta justamente pela performance de Rodrigues nos últimos embates.
Ele entrou e foi um dos destaques da vitória sobre o próprio Internacional (1 a 0), pela Libertadores, na semana passada. Depois de ficar de fora da derrota para o Atlético-MG (3 a 1), retornou no jogo contra a Universidad Católica-CHI e, além de ser uma fortaleza atrás, mostrou personalidade para ir à frente e, como um centroavante, marcar o gol que carimbou o 2 a 0 e a vaga tricolor para as oitavas de final do torneio continental.
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Com apenas 22 anos e 1,88m, Rodrigues tem a chance de, se escalado, mudar realmente de hierarquia dentro do plantel azul, ele que já foi sondado pelo Porto B no início de agosto e decidiu ficar em Porto Alegre para fazer carreira no clube gaúcho. "A gente sabe que é um jogo que todo mundo quer jogar. Como jogador, a gente sonha com um clássico como esse. Repercute muito. Tenho a certeza de que vamos em busca do nosso resultado", afirmou o defensor.
Neste ano, ele já esteve em campo em sete oportunidades, acumulando quatro vitórias, dois empates e uma derrota - para a própria Católica, no Chile, quando substituiu o lesionado Geromel e realmente não foi bem. Personalidade e futebol, pelo jeito, não faltam a quem também é conhecido por Tonhão. E, se depender disso, o Grêmio tem em quem confiar para tentar chegar ao 11º clássico de invencibilidade.
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