Galiotte evita nomes e finca pé na ideia de, através do novo técnico do Palmeiras, cumprir promessa de gestão
Por Fabio Utz
Eduardo Baptista, Cuca, Roger Machado, Luiz Felipe Scolari, Mano Menezes, Vanderlei Luxemburgo. Com nenhum desses técnicos o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, atingiu um objetivo de gestão: garantir ao time um estilo próprio de jogo, com futebol ofensivo e envolvente. Agora que o clube está novamente no mercado em busca de um treinador, o dirigente evita falar em nomes e mantém sua meta.
"Não é o nome do treinador. O que precisamos é da definição do nosso modelo de jogo. É uma dívida que tenho. Não consegui fazer isto até agora e preciso tentar fazer até o fim do meu mandato", disse ele, ao Blog do PVC. Segundo Galiotte, até o momento, a direção não falou em possíveis substitutos para Luxa, demitido na noite de quarta-feira após a derrota por 3 a 1 para o Coritiba.
Recentemente, a torcida do Verdão fez coro pelo argentino Gabriel Heinze (foto de capa), que atualmente está sem clube. Galiotte, questionado, não foi veemente, mas preferiu sair pela tangente e fincar pé na ideia de, antes de ir atrá do profissional, pensar bem no que o clube procura para o futuro imediato. Antes de Luxemburgo, a direção quase fechou com Jorge Sampaoli, mas exigências finais feitas pelo treinador fizeram o clube recuar. Ou seja, este foi um primeiro sinal de que o Palmeiras não está fechado para estrangeiros. Será este o caminho a seguir?
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