Galiotte evita nomes e finca pé na ideia de, através do novo técnico do Palmeiras, cumprir promessa de gestão

Marcelo Endelli/Getty Images
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Eduardo Baptista, Cuca, Roger Machado, Luiz Felipe Scolari, Mano Menezes, Vanderlei Luxemburgo. Com nenhum desses técnicos o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, atingiu um objetivo de gestão: garantir ao time um estilo próprio de jogo, com futebol ofensivo e envolvente. Agora que o clube está novamente no mercado em busca de um treinador, o dirigente evita falar em nomes e mantém sua meta.

"Não é o nome do treinador. O que precisamos é da definição do nosso modelo de jogo. É uma dívida que tenho. Não consegui fazer isto até agora e preciso tentar fazer até o fim do meu mandato", disse ele, ao Blog do PVC. Segundo Galiotte, até o momento, a direção não falou em possíveis substitutos para Luxa, demitido na noite de quarta-feira após a derrota por 3 a 1 para o Coritiba.

Recentemente, a torcida do Verdão fez coro pelo argentino Gabriel Heinze (foto de capa), que atualmente está sem clube. Galiotte, questionado, não foi veemente, mas preferiu sair pela tangente e fincar pé na ideia de, antes de ir atrá do profissional, pensar bem no que o clube procura para o futuro imediato. Antes de Luxemburgo, a direção quase fechou com Jorge Sampaoli, mas exigências finais feitas pelo treinador fizeram o clube recuar. Ou seja, este foi um primeiro sinal de que o Palmeiras não está fechado para estrangeiros. Será este o caminho a seguir?

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