Após pedido do Junior, Palmeiras aceita retirada de cláusula que obrigava compra de Borja por metas atingidas
Por Fabio Utz
Se antes o Junior Barranquilla-COL ficava obrigado a adquirir metade dos direitos econômicos de Miguel Borja caso ele atingisse algumas metas previstas em contrato, agora isso não existe mais. Em dificuldades financeiras, o clube chegou a um acordo com o Palmeiras para flexibilizar o acordo e permitir que o centroavante volte a ser utilizado.
O atacante está emprestado, até o final do ano, sem custos à equipe colombiana, que deveria pagar US$ 4,3 milhões caso ele marcasse 23 gols ou disputasse ao menos 73% das partidas da temporada. Por conta das dificuldades financeiras oriundas da pandemia de coronavírus, o Junior deixou de colocar em campo o profissional e procurou o Verdão, que aceitou a retirada da cláusula.
A opção de compra permanece, mas não é mais obrigatória. Com isso, o atacante pode voltar aos gramados e, quem sabe, despertar o interesse de outros times. Recentemente, o Besiktas, da Turquia, chegou a flertar com Borja, mas as conversas não evoluíram. O jogador possui vínculo com o Palmeiras até o final de 2021. Se for desejo da equipe, é possível estendê-lo por mais um ano ao longo de 2020.
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