5 treinadores que podem assumir a vaga de Fernando Diniz no Santos
Por Nathália Almeida
Fim da linha para Fernando Diniz no Santos. Após sofrer mais uma derrota no Brasileirão - desta vez por 2 a 1 para o Cuiabá -, o treinador teve o seu desligamento confirmado pelo clube na tarde deste domingo (5), encerrando mais uma passagem pouco inspirada do comandante à frente de um gigante do futebol brasileiro.
Levando em conta a realidade financeira do Peixe e os nomes disponíveis no mercado, elencamos 5 treinadores que podem pintar na Vila Belmiro. Confira:
1. Rogério Ceni
Apesar de ídolo e altamente identificado com o rival São Paulo, Rogério Ceni é profissional e certamente não veria problemas em trabalhar na Vila Belmiro. É, dos nomes livres no mercado, o representante mais confiável da nova geração de treinadores. Fez um ótimo trabalho no Fortaleza com um "material humano limitado", cenário que encontraria no Peixe.
2. Dorival Júnior
É experiente e conhece bem o Santos. Seu nome é corriqueiramente ligado ao clube justamente em virtude de passagens anteriores. Depois de duas tentativas "arrojadas" frustadas (Ariel Holan e Fernando Diniz), é possível que o Peixe volte a considerar um medalhão para sua área técnica.
3. Guto Ferreira
Fez um grande trabalho à frente do Ceará, de modo que sua demissão foi recebida com surpresa por boa parte da opinião pública. Era, ate então, o mais longevo dos treinadores em ação na Série A. Seria uma alternativa barata e interessante para o Peixe, pelo histórico recente e por sua capacidade de extrair boas coisas de elencos enxutos.
4. Gabriel Heinze
Recentemente demitido pelo Atlanta United, da MLS, o argentino está livre no mercado. É adepto de um futebol propositivo e ofensivo, e certamente agitaria o panorama na Vila Belmiro. Contudo, há dúvidas se o clube está inclinado a apostar outra vez em um treinador estrangeiro, visto que a recente experiência com Ariel Holan não foi das melhores.
5. Fábio Carille
O nome de Carille chegou a ser comentado entre alguns torcedores do Peixe nas redes sociais. Simbolizaria uma ruptura quase completa com que se tem hoje no Santos, tendo em vista que seu jeito de ver e fazer futebol é o oposto de Diniz: seus trabalhos se destacam pela solidez defensiva e pragmatismo. É o que o Peixe precisa hoje?