5 treinadores que estão pressionados na reta final do 1º turno do Brasileirão 2025

  • Grandes equipes da elite nacional vivem momento delicado na temporada
  • No Vasco, Fernando Diniz vive um dos jejuns mais longos de sua carreira como técnico
Fernando Diniz não vence há sete jogos no Cruzmaltino
Fernando Diniz não vence há sete jogos no Cruzmaltino / Wagner Meier/GettyImages
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Você piscou e já chegamos ao mês de agosto, que marcará o encerramento do 1º turno do campeonato mais longo e desafiador do calendário nacional, o Brasileirão. E como de costume, dentre os 20 times da elite do futebol brasileiro, há quem esteja vivendo um momento de extrema euforia e positividade, enquanto outros experimentam crises variadas em seus corredores.

Hoje, falaremos dos treinadores que estão em situação bem incômoda em seus respectivos clubes, precisando de resultados positivos na Série A, ou nas copas que ainda disputam, visando uma sobrevida para a sequência da temporada. Confira:

1. Roger Machado

Roger Machado
Roger Machado vive momento de turbulência no Colorado / Ernesto Ryan/GettyImages

Apesar de ter vencido os três primeiros jogos que disputou após a retomada do calendário, o Internacional não vinha jogando bem. E nos últimos dias, os resultados também pararam de aparecer, com duas derrotas e um empate, por Brasileirão e Copa do Brasil. Caso seja eliminado do mata-mata para o Fluminense nesta quarta-feira (6), a situação de Roger Machado no Beira-Rio pode se complicar.

2. Mano Menezes

Mano Menezes
Grêmio não joga bem, mesmo tendo apenas a Série A no calendário / Pedro Vilela/GettyImages

Outro treinador pelas bandas do Rio Grande do Sul que está muito pressionado no cargo é Mano Menezes, que não vem conseguindo emplacar a reação técnica e anímica esperada no Grêmio. Mesmo com apenas um torneio por disputar em seu calendário, o Imortal vem muito mal no Brasileirão, tendo feito um jogo péssimo no Maracanã contra o Fluminense no último sábado.

3. Fernando Diniz

Fernando Diniz
Fernando Diniz não conseguiu fazer o Vasco render / Sports Press Photo/GettyImages

Contratado para gerar um "fato novo" nos corredores de São Januário, Fernando Diniz até conseguiu fazer o Vasco da Gama ser mais criativo ofensivamente, mas a dificuldade do time em marcar gols e, principalmente, o alto número de gols sofridos, aumenta a pressão externa sobre o seu trabalho. Não vence há sete compromissos, se aproximando do recorde negativo pessoal em sua carreira.

4. Fernando Seabra

Fernando Seabra
Massa Bruta despencou de rendimento após retomada do calendário / Ricardo Moreira/GettyImages

Antes da pausa do calendário nacional para a Copa do Mundo de Clubes, era consenso geral de que o Red Bull Bragantino estava entregando muito além do esperado antes da temporada começar, sendo a maior surpresa do Brasileirão, dentro do G-4 e bem posicionado na briga pela liderança. Mas na volta do torneio, o Massa Bruta despencou de rendimento, somando quatro derrotas seguidas na Série A e sendo batido na ida das oitavas de final da Copa do Brasil pelo Botafogo. Momento delicado para Seabra.

5. Dorival Júnior

Dorival Junior
Dorival não consegue fazer o Corinthians deslanchar no Brasileiro / Wagner Meier/GettyImages

É fato que o Corinthians de Dorival marca bem e tem organização tática, mas a constante sensação da falta de "algo a mais", especialmente gols e criatividade ofensiva, incomoda a Fiel. Desde a chegada do novo técnico ao Parque São Jorge, o Timão é a equipe eque mais empatou no Brasileirão. Ao todo, são sete igualdades, a segunda pior marca do torneio.


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