Santos retoma tratativas e propõe novo modelo de negócio para contratar Gabigol

  • Clube tenta acerto com o Cruzeiro para ter centroavante em 2026
  • Em um primeiro momento, valores foram considerados inviáveis
Atacante chegou ao Cruzeiro em 2025
Atacante chegou ao Cruzeiro em 2025 / Dustin Markland/GettyImages
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E não é que o Santos retomou as conversas no sentido de contratar Gabigol para 2026? Sim, mesmo depois de o próprio presidente Marcelo Teixeira ter dito que era preciso deixar de sonhar com este nome em função dos valores envolvidos, o Peixe se reaproximou do Cruzeiro no sentido de tentar concretizar a transferência. Segundo o ge, há avanços nas conversas, e alguns fatores podem pesar a favor do clube paulista.

O que leva o Santos a acreditar que pode contratar Gabigol?

Gabigol é, sem dúvida alguma, um grande nome do futebol brasileiro e, assim como foi no Cruzeiro, chegaria ao Santos com status de incontestável. Na Raposa, o atleta acabou perdendo espaço e prestígio ao longo de 2025 - o primeiro dos quatro anos de vínculo firmado entre as partes - e virou reserva de Kaio Jorge.

Gabriel Barbosa
Gabigol é sonho do Santos para 2026 / Sports Press Photo/GettyImages

Além disso, pensando na próxima temporada, ele estaria sem clima para permanecer depois de perder um pênalti na disputa da semifinal da Copa do Brasil. Isso sem contar, claro, que sua relação com Tite, novo técnico da equipe, não é muito boa - tanto na Seleção Brasileira como no Flamengo os dois não 'se bicavam'. Por sua vez, na Vila Belmiro, Gabigol estaria mais perto da família e retomaria status, já que é amado pelo torcedor e poderia ter sua imagem explorada através de ações de marketing.

Como o Santos tenta viabilizar o retorno de Gabigol?

O Santos não tem condições de arcar com o salário de Gabigol - próximo aos R$ 3 milhões mensais. Por outro lado, o atleta não quer abrir mão do que recebe e muito menos dos três anos de contrato que tem pela frente. Por isso, a ideia do Peixe é trabalhar para viabilizar um contrato de empréstimo, com cada clube envolvido pagando 50% dos vencimentos do profissional.

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