Direção do Galo busca empréstimos junto a parceiros já conhecidos para pagar dívidas com grupo de atletas

Pedro Vilela/Getty Images
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Sem dinheiro oriundo da televisão, de patrocinadores, de bilheteria, de venda de jogadores. Essa é a realidade dos clubes brasileiros desde o início da pandemia de coronavírus. No entanto, de algum modo é preciso arranjar recursos para sanar os compromissos financeiros. O Atlético-MG, por exemplo, busca mais uma vez o apoio de investidores no intuito de pagar salários de atletas e funcionários.

Pedro Vilela/Getty Images

Os credores, como destaca o Uol Esporte, são velhos conhecidos: a família Menin (Rafael e Rubens) e Ricardo Guimarães. Normalmente, quando o “sapato aperta”, o clube recorre a estes parceiros na tentativa de obter empréstimos. Como no momento o Galo deve ao menos dois meses de salários e três de direitos de imagem ao elenco (os demais colaboradores do clube tiveram a remuneração parcelada, com parte sendo quitada na última segunda-feira e o restante ainda sem previsão de repasse), não há outra saída.

Buda Mendes/Getty Images

Os credores citados não cobram juros, e sim somente a correção monetária. É por isso que viraram novamente uma alternativa “palpável” para este momento. “Ele (Rubens Menin) pode se tornar um credor dentro da situação que temos agora. (...) A verdade é que o futebol brasileiro tem que cair na real. Vamos passar por uma crise nunca vista antes. Não adianta empurrar um dia, dois dias”, disse o presidente Sérgio Sette Câmara. Além desta negociação, existe a tentativa, também, da obtenção de recursos próprios, concedendo gratuidades de mensalidades ao sócio-torcedor. Neste caso, se conseguiria fidelizar quem já contribui para permanecer adimplente e, ao mesmo tempo, estimular novas adesões.

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