3 pontos positivos da Seleção Brasileira de Carlo Ancelotti
- Brasil teve um bom desempenho contra o Chile
- Estêvão e Luiz Henrique estão entre os grandes destaques da Canarinho
Por Aniele Lacerda
Com vaga garantida na Copa do Mundo de 2026, a Seleção Brasileira entrou em campo contra o Chile de olho em uma melhor colocação nas Eliminatórias Sul-Americanas e teve uma grande atuação. Diante de um Maracanã lotado, a equipe de Carlo Ancelotti foi dominante e contou com o brilho de Estêvão, do Chelsea, protagonista na etapa inicial. Já no segundo tempo, o destaque foi Luiz Henrique, que teve uma apresentação digna de aplausos. Este foi apenas o terceiro jogo do técnico italiano no comando do Brasil, mas o time já tem outra 'cara'. Assim, confira os três pontos positivos da Canarinho com o ex-Real Madrid à beira do campo.
1. Defesa sólida
Nas três partidas que disputou sob o comando de Carlo Ancelotti, o Brasil não sofreu gols, mostrando um sistema defensivo mais sólido. Contra Equador e Paraguai, o italiano entrou em campo com o mesmo quarteto: Vanderson, Marquinhos, Alex e Alex Sandro. Já para a partida diante do Chile, apenas o defensor do PSG esteve no XI inicial, junto com Wesley, Gabriel Magalhães e Douglas Santos. Apesar disso, a Seleção Brasileira manteve a boa performance na defesa.
2. Equipe dominante e com boa posse de bola
No confronto diante do Chile, o Brasil mostrou desde o início que dominaria as ações. Apesar da fragilidade do adversário, o time de Carlo Ancelotti não teve vida fácil e esbarrou no muro chileno que estava protegendo o gol de Vigouroux. No entanto, a Canarinho teve paciência e passou a grande parte do jogo em cima, com cerca de 70% de posse de bola.
3. Ataque móvel
Desde a sua estreia no comando da Canarinho, Ancelotti adotou uma formação com um ataque mais leve. Contra o Equador, Richarlison fez a função de centroavante e teve uma boa movimentação, apesar de não brilhar. Entretanto, diante do Chile, o italiano montou um bloco ofensivo ainda mais leve, com Estêvão, Raphinha, Martinelli e João Pedro. Além disso, o comandante ainda decidiu adiantar Wesley e deixar o lateral da Roma fazendo também a função de ponta. A estratégia seguiu para o decorrer do jogo, com Luiz Henrique entrando e brilhando na etapa complementar. O resultado? Um ataque móvel e inteligente, capaz de superar a marcação ferrenha e marcar três vezes.
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