4 pontos altos da Seleção Brasileira na goleada sobre a Coreia do Sul em Seul

  • Equipe comandada por Carlo Ancelotti ganhou ao natural por 5 a 0
  • Estêvão e Rodrygo marcaram dois gols cada, e Vini Jr. completou placar
Estêvão foi destaque do jogo desta sexta
Estêvão foi destaque do jogo desta sexta / Chung Sung-Jun/GettyImages
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A Seleção Brasileira, sob o comando de Carlo Ancelotti, tem sim uma outra cara. E isso ficou evidente no amistoso desta sexta-feira (10), contra a Coreia do Sul, em Seul. A goleada por 5 a 0 acabou construída ao natural, e alguns aspectos de evolução ficam evidentes com o passar do tempo. Os dois gols de Estêvão, outros dois de Rodrygo e um de Vinicius Junior foram apenas consequência de uma ideia de futebol bem definida. Abaixo, o 90min resume a partida com aspectos que se sobressaíram dentro das quatro linhas.

1. Time voltado para o ataque

Rodrygo
Rodrygo foi destaque com dois gols / Chung Sung-Jun/GettyImages

A Seleção Brasileira jogou em um claro esquema 4-2-4, com Estêvão aberto pela direita, Rodrygo na esquerda e Matheus Cunha e Vinicius Junior mais centralizados. Só que este era apenas o posicionamento inicial. O quarteto tinha liberdade para se movimentar e encontrar espaços, o que confundiu por completo a marcação do adversário.

2. Volantes que dão passe para gol

Casemiro, Lee Jae Sung
Casemiro deu assistência para o segundo gol do Brasil / Chung Sung-Jun/GettyImages

O fato de o Brasil ter atuado com quatro atacantes não impediu que os volantes se juntassem às ações ofensivas. Pelo contrário. Por exemplo, Bruno Guimarães e Casemiro foram os responsáveis pelas assistências para os dois primeiros gols, marcados por Estêvão e Rodrygo, respectivamente, ainda no primeiro tempo.

3. Pressão constante na saída de bola

Estevao
Estêvão ganhou disputa e fez o quarto gol do Brasil / Han Myung-Gu/GettyImages

A Seleção Brasileira marcou alto o tempo todo. Se perdia a bola, já se posicionava para dar o bote. Se a pelota estava com o rival, corria atrás dela (de forma muito consciente e organizada) no campo de ataque e, quando possível, já perto da área do rival. Foi atráves dessa ideia que Estêvão balançou novamente a rede logo na abertura da etapa final e que Rodrygo recebeu livre, depois de passe de Vinicius Junior, para fazer o quarto gol da equipe.

4. Velocidade de reação também gera gol

Vinicius Junior
Vini Junior fez o quinto gol da Seleção / Chung Sung-Jun/GettyImages

Quando precisou contra-atacar, o Brasil também foi fulminante. No quinto gol, após bola rebatida na área de defesa, Matheus Cunha encontrou Vini Junior saindo em velocidade do campo de defesa. O astro evoluiu em alta velocidade, cortou o marcador e tirou o goleiro com um toque sutil. Futebol de alta qualidade tem dessas coisas.


A Seleção Brasileira volta a campo na próxima terça-feira (14) para enfrentar o Japão, em Tóquio, e encerrar seus compromissos na Data Fifa de outubro.

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