Origem do nome, detalhes e tecnologia: saiba tudo sobre a Trionda, bola da Copa do Mundo de 2026

A cada dia que passa, a expectativa aumenta. Afinal, a Copa do Mundo de 2026 se aproxima. A competição é cercada de curiosidades. Será a primeira com 48 seleções, e nunca antes um evento deste porte havia sido organizado de forma conjunta por mais de dois países.

Faltando pouco mais de dois meses para o sorteio dos grupos, a Fifa apresentou a bola que será utilzada nas partidas. E o 90min, a partir de agora, traz detalhes sobre este objeto, que nada mais é que o mais importante da modalidade e que, sem ele, nada aconteceria nos gramados de Estados Unidos, Canadá e México.

Por que a bola da Copa do Mundo de 2026 se chamada Trionda?

Existe sempre uma curiosidade para se saber como será o nome da bola de um Mundial. Pois a de 2026 ganhou o nome de Trionda: tri pelos três países-sede da Copa do Mundo, e onda em referência à 'ola', tradicional movimento feito por torcedores nas arquibancadas dos estádios de futebol. Ou seja o que se quer é que, independentemente do local em que um duelo esteja sendo realizado, a festa da torcida e a congregação de povos dos quatro cantos do mundo prevaleça mais uma vez. Além disso, se valoriza a onda de expansão do futebol em país como os Estados Unidos, onde a 'ola' foi vista pela primeira vez na Copa de 1994.

As cores e desenhos da Trionda

Por óbvio, o branco prevalece na Trionda, mas com destaque para o azul dos Estados Unidos, o vermelho do Canadá e o verde do México. Símbolos alusivos às bandeiras dos países também são destacados: as estrelas da bandeira norte-americana, a folha de bordo canadense e a águia mexicana.

Qual é a fabricante da Trionda?

A Trionda, bola da Copa do Mundo de 2026, é fabricada pela Adidas, parceira de muitos anos da Fifa e que, mais uma vez, está ao lado da entidade neste que será o Mundial com o maior número de partidas da história.

Número de gols pode aumentar?

Em entrevista à TV Globo, o gerente-geral da Adidas, Sam Handy, explicou que a Trionda tem o potencial de multiplicar o número de gols de uma competição.

"Há muito mais áreas em relevo na bola. Essas fendas profundas que percorrem a bola aumentam as características de voo e o desempenho. É a bola mais precisa que já construímos. (A tecnologia) Também faz com que a bola desvie com muito efeito, permitindo que o jogador controle a bola de forma bastante previsível, com um padrão de voo bastante esperado, baseado na forma como a chuta. Também em termos da forma como a bola é construída, do ponto de vista dos materiais, ou seja, da forma como as diferentes camadas frontais se unem, é a bola mais rápida"

- Sam Handy

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