Opinião: Alberto Guerra transformou o Grêmio em um clube viciado em fracassos
- Presidente acredita que falta, apenas, time 'dar liga'
- Clube acumula eliminações vexatórias nos últimos anos
Por Fabio Utz

Se existe uma palavra que adjetiva de forma indiscutível a gestão Alberto Guerra no Grêmio é apenas uma: FRACASSO. Assim mesmo, com letras garrafais, para deixar claro que estamos falando de um dos personagens que mais conviveu com a derrota em seu período sentado à cadeira mais cobiçada do clube.
De 2023 até agora, o Tricolor de Guerra sucumbiu em todos os sentidos. Fora das quatro linhas, a instituição voltou a ser notada pelo amadorismo em suas decisões, das mais até as menos relevantes. E dentro de campo, bem, os resultados falam por si só. Mas o pior de tudo é que ninguém reconhece os erros cometidos. Absolutamente, ninguém.
Quem deveria fazer deste um momento de faxina total está imbuído de manter um discurso apático, como se nada estivesse acontecendo. Ao dizer que o time ainda está buscando 'liga', o presidente deixa claro que, sim, acredita que o que falta é apenas um encaixe. Ou seja, deixa em segundo plano o patético trabalho de seu departamento futebol - corroborado, claro, por Guerra -, que conseguiu chegar ao meio de 2025 sem dar meio time titular aos comandantes de beira de campo.
O Grêmio de Guerra, vamos lembrar, conseguiu perder até uma Recopa Gaúcha para o São Luiz, em 2024. O Grêmio de Guerra, vamos lembrar, conseguiu ser eliminado da Copa do Brasil pelo CSA. O Grêmio de Guerra, vamos lembrar, sequer conseguiu ser primeiro lugar de uma chave da Copa Sul-Americana que tinha Godoy Cruz, Luqueño e Atlético Grau. O Grêmio de Guerra, vamos lembrar, conseguiu cair em um playoff do torneio continental para o Alianza Lima.
Uma gestão mais derrotada do que esta é praticamente impossível de existir. E olha que nem estamos falando que o time lutou contra o rebaixamento em 2024 no Campeonato Brasileiro e segue pelo mesmo caminho em 2025. Guerra, como escrevemos no início deste texto, é um FRACASSO. Só ele que não enxerga isso. Ou, no mínimo, finge que não enxerga. Será que ele acha que sua gestão também so precisa 'dar liga'? Para a felicidade da torcida azul, falta pouco tempo para ele deixar os gabinetes e, se a política interna do clube contribuir, nunca mais voltar.
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