Os fatores que podem pesar para um retorno de Gustavo Nunes ao futebol brasileiro
- Bahia fez proposta ao Brentford para repatriar atacante
- Atleta teve pouco espaço até o momento na Europa
Por Fabio Utz

A notícia, do GE, de que o Bahia fez uma proposta para contratar o atacante Gustavo Nunes, do Brentfdord, da Inglaterra, repercutiu de forma quase que imediata. Afinal se trata de um jogador que deixou o Brasil no ano passado e que, sim, custaria uma verdadeira fortuna. Muito embora a equipe europeia não pareça disposta a se desfazer do jovem, há alguns fatores que, sim, poderiam facilitar um retorno ao futebol brasileiro.
O primeiro, claro, é a possibilidade de o garoto exercer novamente um papel de protagonista, sendo naturalmente titular do time comandado pelo técnico Rogério Ceni. No Grêmio, em 2024, ele precisou de apenas um semestre para brilhar e ser vendido por 12 milhões de euros. Por conta de problemas físicos, foi a campo somente em três oportunidades, todas elas saindo do banco de reservas e já na reta final da Premier League.
Além disso, vale lembrar que o Esquadrão pertence ao Grupo City. E, como Gustavinho tem apenas 19 anos, naturalmente poderia voltar ao Velho Continente mais adiante, e com status ainda superior. Para isso, claro, necessita de visibilidade.
Os valores propostos pelo Bahia
Através do Grupo City, o Bahia propôs ao Brentford um empréstimo com obrigação de compra, de acordo com metas atingidas. E os valores poderiam chegar a nada menos que 18 milhões de euros, o que transformaria Gustavinho na contratação mais cara da história do futebol nordestino. No momento, este posto pertence a Lucho Rodríguez, trazido pela equipe de Salvado por 12 milhões de dólares.
Gustavinho na seleção sub-20
Mesmo atuando pouco pelo Brentford, o atacante segue com lugar cativo na Seleção Brasileira sub-20. Na semana que vem, ele se apresentará ao técnico Ramon Menezes para a disputa dos últimos dois amistosos (contra o Paraguai) antes da Copa do Mundo da categoria, que acontecerá entre setembro e outubro, no Chile. Aliás, ele jamais deixou de ser chamado.
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