Copa do Mundo de 2030: Eliminatórias sul-americanas podem sofrer alterações?

O mundo do futebol vive a expectativa pela Copa de 2026. Mas, ao mesmo, tempo também é preciso ter um olhar atento para 2030, quando será celebrado o centenário da competição. Por isso, a Conmebol já trabalha com alternativas para a formatação da próxima edição das Eliminatórias Sul-Americanas.

A ideia inicial não é mexer muito no formato. Porém, isso vai depender do ‘ok’ de federações que já possuem seleções automaticamente classificadas para o torneio. Explica-se: daqui cinco anos, o Mundial terá os primeiros jogos sendo realizados em Argentina, Uruguai e Paraguai para, na sequência, seguir para Portugal, Espanha e Marrocos. Neste cenário, os seis países citados já possuem vagas asseguradas na busca pela taça.

Qual o desejo da Conmebol para as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2030?

As Eliminatórias Sul-Americanas, há algum tempo, seguem um formato padrão, com todas as seleções se enfrentando em turno e returno. Sendo assim, exceção feita à disputa para 2014, os países envolvidos foram a campo 18 vezes, sendo nove como mandante.

Por conta de cotas envolvidas e valores arrecadados com essas partidas, é desejo dos países seguirem neste ritmo, com a oportunidade de fazer nove partidas em casa. Agora, é necessário que argentinos, uruguaios e paraguaios concordem em participar do zonal. Para tanto, Conmebol cogita implementar premiações em dinheiro e, até mesmo, colocar em disputa um troféu.

Quantas vagas estarão em disputa para a Copa do Mundo de 2030?

Se a Fifa não promover alterações no formato do Mundial de daqui conco anos, a América do Sul terá direito a seis vagas diretas e mais uma em disputa via repescagem, como aconteceu para o torneio de 2026. Como Argentina, Uruguai e Paraguai não precisarão lutar por esta classificação, apenas outros três países terão acesso assegurado, com um quarto precisando brigar com rivais de outros continentes.

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