As convocadas para a Euro remanescentes da Espanha finalista da Copa do Mundo de 2023

  • Seleção ibérica luta pelo título inédito
  • Equipe é a atual campeã mundial
Esther e Athenea atuaram juntas no Real Madrid
Esther e Athenea atuaram juntas no Real Madrid / Marc Atkins/GettyImages
facebooktwitterreddit

A final da Eurocopa Feminina 2025 deste domingo (27) tem a Espanha contra a Inglaterra, duelo que também decidiu o troféu na Copa do Mundo realizada há dois anos na Austrália. Desta vez o confronto acontece no Estádio St.Jakob Park, localizado na região da Basileia, na Suíça, com as inglesas buscando o bicampeonato e as espanholas tentando fechar o ciclo vitorioso com uma conquista inédita.

Seria uma espécie de Tríplice Coroa em três anos consecutivos, afinal em 2024 elas levantaram a recém-criada UEFA Nations League. Caso aconteça será um feito inédito na história do futebol feminino.

A equipe comandada por Montse Tomé faz uma campanha impecável, sem sofrer gols no mata-mata. São cinco vitórias consecutivas: 5 a 0 em Portugal, 6 a 2 na Bélgica, 3 a 1 na Itália, 2 a 0 na Suíça e 1 a 0 na Alemanha.

Considerando as jogadoras que disputaram a decisão em 2023, podemos dizer que há três mudanças. Laia Codina, Teresa Abelleira e Jenni Hermoso são as ausências. Alba Redondo ainda não ganhou minutos na Euro, mas foi relacionada. Já Cata Coll, Ona Battle, Irene Paredes, Olga Carmona, Aitana Bonmatí, Mariona Caldentey e Salma Paralluelo podem começar jogando.

Oihane Hernández, Ivana Andrés e Alexia Putellas entraram na decisão de 2023 e deste trio apenas a última continua no plantel. Athenea Del Castillo e Esther González são outras que também estiveram na Oceania e reencontram as inglesas.

Cristina Martin-Prieto, Alexia Putellas, Mariona Caldentey
Alexia e Mariona se conhecem desde os tempos do Barça / James Gill - Danehouse/GettyImages

Na Oceania o duelo foi bastante movimentado, com mais de 20 finalizações e o único gol saiu aos 29 minutos, quando Olga Carmona recebeu de Caldentey e balançou a rede.

Cerca de 75 mil pessoas acompanharam a decisão na cidade de Sidney e naquela época o treinador era o espanhol Jorge Vilda - do outro lado já estava Sarina Wiegman. A holandesa assumiu o cargo em 2021 após trabalhar na seleção de seu país e no Sparta Rotterdam, último clube onde foi auxiliar.

Leia mais notícias do futebol feminino:

feed