5 jogadores que perderam espaço no Palmeiras em 2025
- Time de Abel Ferreira passou o ano sem ganhar nenhum troféu
- Reformulação no elenco deve ser feita de forma gradual
Por Bia Palumbo

Sem títulos em 2025, o Palmeiras planeja a próxima temporada. O calendário inclui, por enquanto, o Paulistão, Brasileirão Série A, Libertadores e Copa do Brasil. Ainda tem Copa do Mundo e isso pode servir de combustível para alguns nomes do elenco, considerando que uns tem potencial de representarem suas seleções ou podem aproveitar a ausência de convocados para dar aquela "dor de cabeça" para a comissão técnica capitaneada por Abel Ferreira.
Confira a seguir alguns palmeirenses que terminaram o ano em baixa e podem dar esta volta por cima em 2026:
1. Marcelo Lomba
O goleiro de 38 anos terminou o ano com apenas seis jogos e no meio do ano a concorrência acirrou ainda mais com a chegada de Carlos Miguel, que é 11 anos mais jovem que ele e virou substituto imediato quando Weverton se lesionou - inclusive foi acionado na final da Libertadores e fez 12 partidas em 2025.
2. Micael
Contratado em janeiro após passagem pelo Houston Dynamo (EUA) e custou 5 milhões de dólares (R$ 28,5 milhões na época), mas não convenceu. Ganhou sequência no estadual e em abril, mas no segundo semestre jogou somente 10 vezes. Foi titular pela última vez em 25 de novembro e dias depois sequer apareceu no banco no confronto mais importante do ano, a final da Libertadores. Atualmente é uma das últimas opções para a zaga, atrás de Gómez, Murilo, Bruno Fuchs e até Benedetti.
3. Anibal Moreno
Autor de gol na final do Paulistão em 2024, contra o Santos, o argentino desembarcou no Brasil com status de promessa do futebol argentino e era considerado um dos pilares do meio de campo palmeirense, mas caiu de produção e Lucas Evangelista é quem passou à frente. Chegou a ser convocado para a seleção, mas não brilhou. Passou a temporada sem um gol sequer, algo que não acontecia desde 2020, quando estava no país natal, e contribuiu com apenas duas assistências.
4. Raphael Veiga
O camisa 23 que é um dos xodós da torcida e o maior artilheiro da história do Allianz Parque, com 57 gols, e do clube neste século (109) terminou a temporada com 17 participações em gols, a pior marca em seis temporadas. Não conseguiu ser decisivo nos momentos mais agudos, como por exemplo quando perdeu pênalti no dérbi da final do Paulistão vencida pelo arquirrival Corinthians. Virou reserva e viu outros nomes da posição se destacarem, como Allan, cria da Academia de 21 anos.
5. Luighi
O centroavante de 18 anos também acabou no fim da fila. Defende o clube desde 2016 e até viajou para a Copa do Mundo de Clubes, mas de julho até dezembro participou de apenas 10 jogos no time principal, sendo o mais recente como titular em 3 de agosto, contra o Vitória. Chegou a ser escalado na ponta, porém também pouco rendeu. No setor ofensivo outros atacantes tiveram mais sucesso, como Flaco López, Vitor Roque, Paulinho, Ramón Sosa e até Facundo Torres.
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