Aline Ventura

Aline Ventura

Gosto de pensar que eu não tinha como não me apaixonar por futebol. Nasci três dias antes da final da Copa de 1994 e cheguei em casa do hospital no dia da grande decisão - família em festa (pelo Tetra, é claro), muito barulho, e eu sem reclamar (segundo relatos). Minhas primeiras lembranças com o futebol, porém, vêm de oito anos depois: Copa de 2002. A partir dali, comecei a jogar, frequentar estádios, acompanhar jogos, noticiário e tudo que um torcedor tem direito. Agora, tenho o prazer e o privilégio de unir minha profissão e minha paixão.