Vitória faz Santos atingir marcas inquestionáveis na Libertadores e garante fim da "zica" a dois atletas
Por Fabio Utz
Cinco jogos, com quatro vitórias e um empate. O Santos, ao lado do Palmeiras, tem a melhor campanha da fase de grupos da Libertadores - o Verdão fica à frente apenas pelo saldo de gols, 10 contra 4. E o triunfo por 3 a 2 sobre o Olimpia, nesta quinta-feira, no Paraguai, serviu para deixar um pouco de lado a crise política que assola o clube, garantir marcas importantes e quebrar tabus.
A semana do Peixe se iniciou com o presidente José Carlos Peres sendo afastado do cargo após abertura de processo de impeachment contra ele e seu Conselho de Gestão - com isso, Orlando Rollo assumiu a função de forma interina. Porém, essas discussões de bastidores, pelo jeito, não chegaram ao vestiário, tanto que o time, mesmo sem sua dupla de zaga, carimbou os 100% de aproveitamento fora de casa e, com uma rodada de antecedência, confirmou a classificação às oitavas de final e a primeira colocação da Chave E do torneio continental.
Além disso, dois jogadores deixaram a "zica" de lado. O meia uruguaio Carlos Sánchez abriu o placar, voltando a balançar as redes depois de oito meses (ou 23 partidas). O gringo também deu uma assistência para Kaio Jorge marcar o terceiro gol paulista, colocando ponto final a uma seca de sete meses (15 duelos). Ou seja, deu tudo certo para o Alvinegro da Vila Belmiro, que agora volta novamente suas atenções para o Campeonato Brasileiro. Neste domingo, fora de casa, o Santos encara o lanterna Goiás.
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