Três técnicos e números oscilantes: o desempenho do Botafogo em um turno de Série A sem Luis Castro
- Derrota para o Palmeiras deixa clube ameaçado na liderança do Brasileirão
- Time carioca conquistou oito vitórias após saída do técnico português
Por Fabio Utz
O último jogo de Luis Castro como técnico do Botafogo foi diante do Magallanes, pela Copa Sul-Americana. No entanto, coincidência ou não, a derradeira aparição do português no Campeonato Brasileiro foi diante do Palmeiras. Em pleno Allianz Parque, em 25 de junho, o Fogão ganhou por 1 a 0.
Ou seja, na quarta-feira, quando a equipe carioca levou 4 a 3, de virada, do rival paulista no Nilton Santos, completou-se um turno de Série A sem o treinador - a contagem só não fecha em 19 jogos pois o confronto com o Fortaleza foi adiado. No entanto, como mostra o GE, é possível fazer um balanço do desempenho alvinegro pós-Castro. E os números comprovam, sim, que a equipe decaiu. Não à toa se vê ameaçada na briga pelo título da Série A.
Em 18 partidas, o Botafogo acumulou oito vitórias, cinco empates e cinco derrotas, o que dá um aproveitamento de 53,7%. No período, três treinadores dirigiram o time, que conviveu com grandes oscilações. No momento, a diferença em relação ao Palmeiras, segundo colocado na tabela, é de apenas três pontos.
Números de Cláudio Caçapa
Jogos: 3
Vitórias: 3
Gols marcados: 6
Gols sofridos: 0
Números de Bruno Lage
Jogos: 10
Vitórias: 3
Gols marcados: 14
Gols sofridos: 9
Números de Lúcio Flávio
Jogos: 5
Vitórias: 2
Gols marcados: 8
Gols sofridos: 6