Três meses depois, parte dos "dispensáveis" de Sampaoli ainda seque com vínculo junto ao Atlético-MG
Por Fabio Utz
Logo que chegou ao Atlético-MG, Jorge Sampaoli definiu uma lista de dispensas. No início de mês de maio, em meio à paralisação do calendário do futebol brasileiro por conta da pandemia de coronavírus, o técnico disse que não gostaria de contar com sete jogadores que, àquela altura, faziam parte do elenco. Como destaca o Superesportes, passados três meses, esse grupo tomou destinos diferentes.
O lateral-esquerdo Lucas Hernández, por exemplo, foi liberado para voltar a trabalhar no CT do clube, junto aos jogadores do time de transição. Mesmo que o presidente Sérgio Sette Câmara tenha afirmado publicado que recebeu propostas pelo profissional, até hoje o negócio não saiu. Quem também treina com os jovens na Cidade do Galo é o volante Ramón Martínez, outro que, segundo o principal dirigente do clube, já teve ofertas - o Sport seria um dos interessados.
Por sua vez, o volante Zé Welison realiza atividades por contra própria. Até o momento, possibilidades de transferências foram rechaçadas por seu estafe, que chegou a oferecê-lo ao Fortaleza. Recentemente, tentou-se uma tratativa com o Atlético-GO, mas ela foi encerrada sem sucesso. O atacante Edinho foi emprestado ao Daejon Hana Citizen, da segunda divisão da Coreia do sul, até junho de 2021, enquanto o também avante Clayton teve seu contrato rescindido e está sem time. Já o meia Franco Di Santo, após deixar o Atlético-MG em definitivo, acertou com o San Lorenzo, da Argentina. Por fim, o centroavante Ricardo Oliveira entrou na Justiça cobrando cerca de R$ 3,7 milhões em salários, FGTS, férias, multa rescisória e danos morais e conseguiu uma liminar para romper seu vínculo. Neste meio tempo, a direção investiu pesado na reformulação do plantel. Este processo ainda não acabou, e reforços ainda devem chegar.
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