Sorte nas quartas, azar na semi: caminho do Grêmio na Copa do Brasil envolve uma mistura de sentimentos

Pool/Getty Images
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Sorte? Azar? Esperança? Temor? Pois é...o caminho do Grêmio rumo a uma possível final de Copa do Brasil é repleto de sentimentos contraditórios.

Depois de passar pelo Juventude nas oitavas de final, o Tricolor terá a chance de cruzar, a partir da semana que vem, com mais um time oriundo da Série B, o Cuiabá-MT. Aliás, é o único grande que conseguiu, de forma consecutiva, enfrentar dois adversários de uma divisão inferior. Muito embora o rival do Centro-Oeste seja uma da sensações do país e venha de eliminar o Botafogo, é fato que pegar mais um time de status menor é uma vantagem, ainda mais quando o futebol apresentando não é dos melhores.

Buda Mendes/Getty Images

A tendência, sim, é que os comandados de Renato Portaluppi possam avançar sem grandes sofrimentos. Mas daí começa o "pepino". É certo que, em passando pelo Cuiabá, o Grêmio pegará Flamengo ou São Paulo na tentativa de chegar à decisão. O clube carioca é a grande pedra no sapato azul nos últimos tempos - em 2018, tirou os gaúchos da própria Copa do Brasil e, em 2019, da Libertadores. Já o representante do Morumbi luta, quase que de forma desesperada, por um título - não dá uma volta olímpica desde 2012.

Se o Grêmio deu sorte e tem a esperança de se classificar às quartas de final, a semifinal representa, sim, um azar e um temor. Mas, como tudo pode acontecer em mata-mata, esses sentimentos continuarão misturados por um bom tempo.

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