Sonho ou realidade? Todas as informações sobre a possibilidade de Lionel Messi jogar na Arábia Saudita

Argentino está em fim de contrato com o PSG
Argentino está em fim de contrato com o PSG / Christian Liewig - Corbis/GettyImages
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O futuro de Lionel Messi é uma incógnita. Muito embora não exista nada de oficial, se sabe que no Paris Saint-Germain ele não vai ficar. Diante deste cenário, surgem algumas possibilidades: retorno ao Barcelona, ida para a MLS (liga profissional dos Estados Unidos) ou, até mesmo, uma mudança para o futebol da Arábia Saudita.

Recentemente, chegou-se a noticiar um acerto do astro com o Al-Hilal. No entanto, o pai e agente do atleta, Jorge Messi, tratou de desmentir a informação e dizer que somente ao final da temporada europeia é que o jogador trataria da sequência de sua carreira. Mas, claro, a expectativa é grande, e só tende a aumentar com o passar dos dias.

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O clube em questão é o grande rival do Al-Nassr, que recentemente contratou Cristiano Ronaldo. Ou seja, a busca por Messi seria uma espécie de resposta ao adversário. Além disso, a ida de uma figura tão emblemática ao Oriente Médio ajudaria o país a promover ainda mais sua campanha para sediar a Copa do Mundo de 2030 - isso sem contar que o jogador lidera uma campanha de turismo promovida pelos sauditas.

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Argentino ainda não definiu o seu futuro / Jean Catuffe/GettyImages

Como o contrato do argentino com o PSG está se acabando, não seria necessário pagar pelos seus direitos econômicos para uma transferência a partir do mês de julho. Por isso, a possibilidade de pagar entre 350 e 400 milhões de euros a Messi por cada ano de vínculo firmado, algo totalmente fora da realidade de qualquer outro mercado mundial.

Em um primeiro momento, pessoas envolvidas na negociação consideravam remotas as chances de La Pulga optar por uma ida a um mercado secundário do futebol. Porém, conversas com o estafe do profissional mudaram esta visão. Messi, sim, já estaria considerando a possibilidade de vestir a camisa do Al-Hilal. Sonho ou realidade? Eis a pergunta que ficará sem resposta nas próximas semanas.