Sim, foi um vexame! Palmeiras precisa entender reais motivos da derrocada histórica no Qatar
Por Fabio Utz
Vexame, sim! E dos grandes. O Palmeiras terminar o Mundial de Clubes na quarta colocação, sem marcar um gol sequer, é algo que não vai ser esquecido. Mesmo que o desastroso resultado não venha a mudar o curso do trabalho desenvolvido na Academia de Futebol, é preciso ter a real noção do baque que esta performance causou.
Perder para o Tigres na semifinal é algo que ainda se pode relevar, embora todo o favoritismo fosse brasileiro por conta de sua tradição. Ok, a equipe chegou ao Qatar empolgada com a conquista da Libertadores, que era recente, e pegou um adversário também com potencial e bons jogadores. Acontece, faz parte do esporte. Agora, repetir a má atuação diante de um Al-Ahly, do Egito, e sofrer para tentar decidir tudo nos pênaltis... Isso sim necessita de uma análise mais detalhada.
Nunca um representante da América do Sul havia ficado abaixo do terceiro lugar na competição. E essa "honraria" coube a um clube que é dos mais poderosos do continente, em termos de qualidade de plantel e finanças. Claro que a temporada de 2020 do Palmeiras não deixa de ser maravilhosa e inesquecível, mas ganha essa pontinha de frustração. Essa decepção. Esse vexame. Por qual razão isso se tornou uma realidade? Bem, só quem está lá dentro pode saber.
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