Quem foi pior? Roger Machado e VAR são alvos de bronca em derrota do Flu na Copa do Brasil

Tricolor não jogou bem em Santa Catarina
Tricolor não jogou bem em Santa Catarina / Caio Marcello/iShoot/Gazeta Press
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A passividade do Fluminense custou caro. Sim, o time comandado pelo técnico Roger Machado conseguiu a façanha de perder para um time da Série C do futebol nacional, o Criciúma, na abertura das oitavas de final da Copa do Brasil. O prejuízo para o jogo de volta só não foi maior por conta de um pênalti que quase ninguém viu e que, claro, repercutiu tanto quanto a derrota por 2 a 1 no Heriberto Hülse.

Vamos por partes. A torcida tricolor não conteve a irritação com Roger desde o primeiro tempo. E isso se explica por conta da postura quase nada agressiva da equipe dentro de campo e da morosidade do comandante em encontrar soluções. O time catarinense conseguiu abrir o placar depois de uma bobeira dos visitantes à frente da área. Martinelli, Biel e Nenê erraram, e o chute de Eduardo desviou em Hygor antes de entrar. Já no segundo tempo, a bronca se estendeu, também, para Egídio, que derrubou um rival de forma bizarra dentro da área. Com a bola na marca do pênalti, Fellipe Mateus ampliou.

Foi então que, logo em seguida, a arbitragem virou alvo de polêmica. Caio Max Augusto Vieira entendeu que um toque de Hélder nas costas de Luccas Claro era passível de falta. E como foi dentro da área, o pênalti foi marcado com convicção. Todas as imagens, no entanto, deixaram evidente que o contato não foi faltoso, mas o VAR sequer chamou para análise. Como Abel Hernández em nada tinha a ver com isso, descontou. Assim como ocorreu na Libertadores, contra o Cerro Porteño, a bronca dos secadores com a tecnologia foi geral. Tão grande quanto a dos torcedores do Fluminense com Roger Machado, Egídio e companhia. Afinal, quem provocou mais revolta? As equipes voltam a se encontrar no sábado, no Maracanã, para ver quem segue no torneio.

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