Qual é a lesão de Pedro Raul? A provável data de volta aos gramados do atacante do Corinthians

  • Atacante deixou o campo ainda no primeiro tempo do jogo contra a Portuguesa
  • Ao todo ele disputou três jogos consecutivos em uma semana, todos como titular
Pedro Raul disputou o terceiro jogo seguido no Corinthians
Pedro Raul disputou o terceiro jogo seguido no Corinthians / Foto: Guilherme Veiga/UAI Foto/Gazeta Press
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Substituído no primeiro tempo do jogo do Corinthians contra a Portuguesa, o atacante Pedro Raul se machucou sozinho e caiu no gramado da Neo Química Arena aos 24 minutos com dores no músculo posterior da coxa direita. O duelo marcou a estreia do técnico António Oliveira, substituto de Mano Menezes.

O camisa 20 do Corinthians tentou alongar a perna, recebeu atendimento médico e ficou em campo mais alguns minutos, tempo suficiente para protagonizar uma grande chance de gol defendida por Thomazella quando o placar estava 0 a 0. No entanto, logo depois o centroavante cedeu a vaga para Matías Rojas.

Pedro Raul deixou o campo bastante aplaudido pelos torcedores e continuou acompanhando a partida do banco de reservas com gelo na coxa.

Qual foi a escalação do Corinthians na estreia de António Oliveira?

Contratado nesta semana para substituir Mano Menezes, o português montou o seguinte time para enfrentar a Portuguesa: Cássio; Fagner, Félix Torres, Raul Gustavo, Caetano; Raniele, Maycon e Rodrigo Garro; Wesley, Yuri Alberto, Pedro Raul (Matías Rojas).

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Este foi o terceiro jogo de Pedro Raul em sete dias. Contratado no dia 2 de fevereiro, foi apresentado no dia seguinte e estreou como titular no domingo (4), quando o time perdeu para o Novorizontino em Itaquera por 3 a 1. Depois novamente começou jogando no clássico diante do Santos, na Vila Belmiro.

Após passar por exames de imagem, Pedro Raul foi diagnosticado com lesão no músculo posterior da coxa direita. O time confirmou o problema na segunda-feira (12), no entanto evitou divulgar um prazo estimado para recuperação - o tempo pode variar de semanas até meses. Apenas em casos mais graves, que são raros, uma cirurgia é indicada.