Por "seleção forte", André Jardine pede cooperação de clubes para liberar atletas ao Sul-Americano sub-20

MAURO PIMENTEL/Getty Images
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Nos últimos quatro Sul-Americanos sub-20, o Brasil só conseguiu a classificação para o Mundial da categoria em um deles (2015). Pois é tentando acabar com esta sequência de fracassos que o técnico André Jardine quer levar para a Colômbia, em fevereiro, o time mais forte possível. Ele, no entanto, sabe que enfrentará dificuldades de liberação de atletas por parte dos clubes. Mas pede cooperação.

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Segundo o treinador, "a seleção sub-20 também é seleção brasileira". Por isso, todos precisam se sentir representados com a convocação de jogadores. "A gente sabe que há muitos jogos, que os elencos estão curtos, que tem a Covid-19, mas a seleção também é importante para todo mundo e a gente precisa da contribuição de todos. Se todos clubes pensarem somente em si fica impossível de fazer uma seleção. Cada clube vai perder um, dois jogadores e com isso a seleção acaba ficando muito forte", disse ele, ao GE.Globo.

SEBASTIAO MOREIRA/Getty Images

O Sul-Americano deve ter seu início adiado de 2 para 16 de fevereiro, com a apresentação dos convocados ocorrendo no dia 1º. A previsão indica que os atletas perderão até quatro rodadas do Campeonato Brasileiro, que invadirá 2021. No entanto, também há aqueles que, eventualmente, estejam na disputa da final da Copa do Brasil, que se dará também no segundo mês do ano. No momento, o grupo está reunido na Granja Comary para a disputa do Torneio de Teresópolis. Após vitórias sobre Peru e Bolívia, a seleção entra em campo nesta sexta, diante do Chile, de olho no primeiro lugar. Nomes como Kaio Jorge, do Santos, Natan, do Flamengo, e Gabriel Veron, do Palmeiras, tiveram sua presença vetada. Anteriormente, Talles Magno, do Vasco da Gama, passou por situação semelhante.

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