Ruim? A pior escalação do São Paulo no século XXI

O  Tricolor Paulista já teve muito nome duro de se ver nos últimos anos.
O Tricolor Paulista já teve muito nome duro de se ver nos últimos anos. / MAURICIO LIMA/Getty Images
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O São Paulo já teve atletas de renome mundial. Quem não se lembra de Jonathan Calleri, Kaká, Rogério Ceni e muitos outros? Contudo, outros jogadores passaram pelo Morumbi e deixaram tudo, menos saudade. Alguns não seriam recebidos de volta nem de graça. Esses atletas são, seguramente, os piores do século. Relembramos com a ajuda do pessoal da página Manual do Jogador Ruim. Confiram!

Goleiro

1. Alencar

Goleiro Alencar é pouco lembrado pela torcida são-paulina.
Goleiro Alencar é pouco lembrado pela torcida são-paulina. / MARCELO FERRELLI/Gazeta Press

Rogério Ceni expulso e Vasco de Romário em um dia de muita inspiração. Essa combinação perigosa tomou forma nos idos de 2001. Alencar, 3º goleiro, veio do banco enquanto o placar ainda mostrava 0 a 0. O nervosismo tomou conta e o arqueiro se viu completamente sem reação. Quando o juiz deu o último apito daquela partida, o resultado apontava 7 a 1 favorável aos cariocas. Ao todo, ele fez cinco partidas pelo Tricolor Paulista e levou 18 gols. Dispensa explicações, certo?

Laterais

2. Ivan Píris

Ivan Piris São Paulo Libertad Libertadores
Lateral está no Libertad. / Pool/Getty Images

Lateral-direito da Seleção Paraguaia, Ivan Píris chegou com status de excelente marcador. Alguns fãs mais emocionados até o classificavam entre os melhores da América do Sul. Entretanto, seu maior feito no Tricolor Paulista foi ter levado um baile do Neymar na semifinal do Paulistão 2012. Pelo menos era o futuro camisa 10 do PSG, certo?

3. Clemente Rodríguez

Clemente Rodriguez São Paulo Lateral Seleção Argentina
Rodríguez é um bom lateral, só não conseguiu ter bom desempenho no São Paulo. / Chris McGrath/Getty Images

Rodríguez chegou em 2013 e era a escolha perfeita na ocasião: vindo do Boca Juniors, o lateral-esquerdo tinha experiência e habilidade na medida certa - pena que nenhuma dessas duas características apareceu no São Paulo. Foi expulso logo no primeiro jogo com a camisa Tricolor e esteve tão abaixo que disputou apenas três jogos no Morumbi.

Zagueiros

4. Lucão

Lucão São Paulo Goiás Zagueiro CSA
Lucão está no CSA. / MB Media/Getty Images

É inexplicável o que acontecia com Lucão na zaga do São Paulo. Colecionou falhas absurdas e não conseguia desempenhar seu fundamento mais básico: defesa. Os adversários, obviamente, conheciam sua fragilidade psicológica e aproveitavam bem disso - o Corinthians, por exemplo, aplicou 6 a 1 no Brasileirão 2015, encontrando brechas após múltiplos equívocos do jogador.

5. Xandão

Rafael Moura Xandao São Paulo Zagueiro Fluminense
Xandão não deixou saudades no Tricolor Paulista. / Buda Mendes/Getty Images

O zagueiro chegou ao Tricolor Paulista após boa passagem pelo Barueri. No Morumbi, contudo, não conseguiu desempenhar nível técnico semelhante e não deixou nenhuma saudade. Teve falhas cruciais e entregou gols de suma importância.

Meio-campistas

6. Fredson

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Fredson chegou com status de grande nome vindo da Europa. E só. / MARTIN BERNETTI/Getty Images

Nome consolidado no Espanyol, Fredson chegou em 2007 ao Tricolor Paulista com muita moral. Além de perder um semestre inteiro lesionado, saiu do clube pouco tempo depois, em 2008, sem deixar saudades. Hoje está aposentado.

7. Wesley

Wesley CRB São Paulo Santos Volante
Volante está no CRB. / Friedemann Vogel/Getty Images

O volante veio do Palmeiras e ficou na equipe entre 2015 e 2017. Foram quase dois anos de muita desconexão e pouquíssima produtividade. Seu grande trunfo foi uma assistência nas quartas de final da Libertadores, diante do Atlético-MG. Foi embora sem deixar saudades e atualmente está no CRB.

8. Marcelo Cañete

Universidad de Chile Libertadores Marcelo Cañete
Meio-campista está no Universidad de Chile. / NORBERTO DUARTE/Getty Images

De grande promessa do Boca Juniors a sucessor de Riquelme. Cañete chegou com esse status ao Morumbi em 2011. Tragédia anunciada. Vivia no REFFIS e quando finalmente jogava, ia mal. O Tricolor deu um jeito de emprestá-lo aos mais variados clubes brasileiros, mas não teve jeito: sua passagem foi pra lá de apagada no São Paulo.

Atacantes

9. Alexander Rondón

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Substituto de Luis Fabiano? Nada disso. Rondón se mostrou pouco efetivo no Tricolor. / STR/Getty Images

Matador, definidor nato, substituto ideal de Luis Fabiano... Rondón foi o completo oposto de tudo que se especulou na sua chegada. Ficou seis meses no clube, disputou 11 partidas e não marcou um gol sequer.

10. Dill

Olympique de Marseille São Paulo Dill Goiás
Dill teve passagens pelo Olympique. / FRANK PERRY/Getty Images

Dill foi revelado na base de Goiás e chegou ao clube paulista em 2002. Artilheiro no Esmeraldino, com 123 tentos na conta, o atacante teve uma passagem conturbada no Morumbi e saiu com 22 jogos e dois gols anotados.

11. Dorlan Pabón

Dorlan Pabón Monterrey São Paulo México Atacante
Atacante está no Monterrey, do México. / Azael Rodriguez/Getty Images

Pabon chegou em 2014 e tinha a velocidade como seu grande triunfo. Mas era só isso mesmo. Corria muito, de fato, porém não tinha direção no chute, ou seja, não adiantava nada. Atualmente está no Monterrey, do México.