Palmeiras já traça planos para o grupo de 2021 e conta com permanência de Abel Ferreira
Por Fabio Utz
Nos últimos dias, surgiu a informação de um possível interesse do Olympique de Marselha em Abel Ferreira, técnico do Palmeiras. Com uma multa rescisória considerada baixa (pouco mais de 1 milhão de euros), nada impediria o clube francês de fazer uma oferta. No entanto, o Verdão tem do próprio português a manifestação de que deseja permanecer e, a partir disso, já traça planos para fortalecer ainda mais o seu grupo de atletas.
O começo do Abel Ferreira foi bom, depois é um desastre. Weverton salvou em muitos jogos, inclusive só ganhamos a Libertadores por conta do goleiro. É hora de revisar o trabalho do português e dispensa no elenco #Palmeiras
— FORA GALIOTTE (@PorcoLoko4) February 9, 2021
Uma das prioridades do clube é encontrar mais peças para o setor ofensivo. A direção já mantém conversas, por exemplo, no sentido de acertar com um centroavante reserva, que chegue para fazer sombra a Luiz Adriano. O nome de Valentín Castellanos, argentino do New York City, surge como um dos mais comentados, segundo apuração do GE.Globo. Um atleta com essas características, inclusive, é um desejo de Abel, que não vê em Willian Bigode um "9" característico e crê que Gabriel Silva ainda necessita de um pouco mais de maturação.
O Abel é excelente, mas ficaria ainda melhor se colocasse Marcos Rocha, Luan e Zé Rafael no banco (em definitivo)
— Juliano Yuddi Oficial® (@julianoyuddi) February 9, 2021
No lugar, Kuscevic (dupla com o Gomes), F. Melo e Patrick titulares absolutos e o Menino na lateral (Menino é muito bom, mas não para meia)@sePalmeiras #Palmeiras
Um atacante de velocidade também pode ser buscado. No entanto, em um primeiro momento, se acredita que os retornos de Gabriel Veron e Wesley possa garantir uma sustentação necessária, isso sem contar que Breno Lopes vive um período de alta após o gol que garantiu o título da Libertadores. Em resumo: o Palmeiras, que na quinta-feira disputa o terceiro lugar do Mundial de Clubes (contra o Al-Ahly, do Egito), deve manter a política que deu certo em 2020, indo atrás, apenas, de nomes pontuais.
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