Ouro em três etapas: Felipe Anderson revela ‘bastidores’ dos Jogos Olímpicos de 2016
Por Nathália Almeida
A conquista de uma Copa Libertadores é um marco na carreira de qualquer jogador, o grande objetivo em nível de clubes para quem atua no futebol sul-americano. Contudo, quando uma criança começa a jogar bola, o sonho maior costuma ser a seleção de seu país, o auge da realização para todo e qualquer atleta.
Felipe Anderson, que conversou com exclusividade com o 90min, em parceria com o site de apostas online Betway, pode se orgulhar de ter ambos em seu currículo: além de conquistar o continente com o Santos em 2011, fez história ao fazer parte da campanha de ouro da Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de 2016, a primeira medalha dourada da história da Canarinho. O meia relembrou em detalhes a grande conquista, revelando seus bastidores e a reação do grupo após os primeiros resultados adversos da campanha.
“Foram três etapas. Nós começamos treinando e quando vimos a lista, vimos que o time era muito forte e todo mundo estava dando o máximo nos treinamentos, todo mundo experiente em seus clubes (…) Fomos com a confiança lá em cima e aí chegaram os dois primeiros jogos. Empatamos. Então tínhamos que ganhar o terceiro de qualquer forma para prosseguir. Foi aí que a ficha caiu, que teria que ter algo a mais. Essa foi a hora que começou a fluir as coisas, ganhamos e chegamos em todos os jogos logo depois da primeira fase com o alerta aceso”, contou.
Aos olhos de Felipe Anderson, reencontrar a Alemanha, algoz da seleção principal na Copa de 2014, tornou a conquista olímpica ainda mais emblemática: “Chegamos à final contra a Alemanha e creio que todo brasileiro pensou isso: 'tem que ganhar de qualquer jeito'. Então nós conversamos, era a maior oportunidade que a gente tinha, não tinha nenhum palco melhor para jogar essa final”, concluiu.
Quer saber como se prevenir do coronavírus? #FiqueEmCasa e clique aqui.