Os 8 rebaixamentos mais melancólicos da história do Campeonato Brasileiro
Por Fabio Utz
O Botafogo de 2020 é só um exemplo. Ser rebaixado dói. E muito. No entanto, há aquelas quedas que ficam marcadas muito mais que outras. E a gente relembra elas. Confira, a partir de agora, os oito rebaixamentos mais melancólicos da história do Campeonato Brasileiro.
1. Fluminense - 1996
O Tricolor iniciava, ali, uma página triste de sua história. É bem verdade que, no ano seguinte, acabou não disputando a segunda divisão. Mas pagou caro logo na sequência...
2. Grêmio - 2004
Último colocado, nove pontos atrás do penúltimo. E teve jogador comemorando gol no alambrado depois que empatou justamente o jogo que decretou o rebaixamento matemático do clube.
3. Corinthians - 2007
Para muitos, foi uma "resposta" dos deuses do esporte ao Brasileirão de 2005. E é fato que o Timão, em 2007, era um arremedo de clube, embora toda a sua fanática torcida. O choro, à época, apenas comprovou o baque e a destruição de uma estrutura antes calcada no dinheiro da MSI.
4. Palmeiras - 2012
O Verdão, que vinha de um título de Copa do Brasil naquele ano, conseguiu ficar onze pontos atrás do primeiro time fora da zona de rebaixamento. No mínimo, vergonhoso.
5. Vasco da Gama - 2015
Se Eurico Miranda achou que somente sua figura era capaz de evitar uma queda do Vasco, pensou errado. E ainda colocou culpa no passado político do clube...
6. Internacional - 2016
O Inter não tinha time para cair, mas definhou por conta de uma administração perdulária. Ah...e não se pode esquecer a histórica cena dos jogadores reunidos para um comunicado, através do qual diziam que o trágico acidente com o voo da Chapecoense deveria ser um motivo para encerrar o Brasileirão antes do previsto.
7. Cruzeiro - 2019
Tinha jogador indo à festa e depois pedindo bicho extra. Tinha dirigente fazendo farra com o dinheiro do clube. Tinha um vestiário minado. Tudo junto e misturado, não tem como sair coisa melhor do que um rebaixamento.
8. Botafogo - 2020
Nunca um time grande caiu de forma tão precoce. O Botafogo ainda tinha quatro jogos pela frente quando, matematicamente, ficou impedido de reagir. Uma situação que apenas vai ao encontro do momento para lá de complicado pelo qual passa o clube.