Os 50 melhores jogadores da história do PSG

Fundado em 12 de agosto de 1970, o Paris Saint-Germain completou 50 anos de existência em 2020, ano que entrou para a história do clube também pelos feitos esportivos: além de conquistar todos os títulos disputados nacionalmente, a equipe parisiense alcançou sua primeira final de Champions League, um passo importante para o tão sonhado 'salto europeu' buscado há muito por dirigentes e torcedores.

Do status de 'patinho feio' à principal potência em solo francês, o Paris teve, ao longo de suas cinco décadas de existência, nomes importantes e craques de primeira prateleira vestindo sua camisa. Para cada ano de história, escolhemos um grande jogador que passou pela 'Cidade Luz' e os ranqueamos levando em conta identificação, tempo de casa, títulos e qualidade técnica. Confira:

50. Mauricio Pochettino (2001-2003)

Hoje treinador importante no cenário europeu, o argentino foi um zagueiro de muita qualidade ao longo de sua carreira como atleta. Após sete temporadas no Espanyol, assinou com o Paris em 2011, disputando 70 jogos ao longo de duas temporadas.

49. Jérôme Rothen (2004-2010)

Contratado no verão de 2004 junto ao rival Mônaco, o ala esquerdo ultrapassou a marca das 130 partidas vestindo a camisa parisiense ao longo de seis anos na capital, conquistando duas edições de Copa da França e uma Copa da Liga Francesa.

48. Antoine Kombouaré (1990-1995)

Zagueiro alto e de muito vigor físico, Kombouaré foi contratado pelo Paris em 1990, após se destacar vestindo a camisa do Nantes. Os gols de cabeça seriam a marca registrada de sua trajetória no clube da capital, pelo qual conquistou quatro títulos nacionais, incluindo uma Ligue 1.

47. Amara Diané (2006-2008)

Ele não era um atacante de primeiro nível e passou apenas duas temporadas em Paris, então por qual motivo aparece nessa lista? Bem, existem atletas que não precisam fazer muito para escrever seu nome na história de uma equipe, e foi isso que ele fez em 2008: anotou seis gols nas últimas rodadas da Ligue 1, salvando o clube de um rebaixamento que parecia certo.

46. Nenê (2010-2013)

Após bons anos no Mônaco, o meia brasileiro rumou ao Paris e emplacou logo de cara uma temporada convincente, ajudando o clube a terminar a Ligue 1 entre os quatro primeiros. Na temporada seguinte, foi o principal artilheiro do time, com 27 gols anotados.

45. Bernard Mendy (2000-2008)

Recrutado junto ao Caen ainda aos 19 anos de idade, Mendy passou oito temporadas de sua carreira no clube da capital, se aproximando da marca dos 200 jogos pelo clube. Lateral-direito de muita força e velocidade, ganhou três títulos nacionais com a camisa parisiense.

44. Marco Simone (1997-1999)

O atacante italiano teve seus anos mais prolíficos em gols e títulos pelo Milan, mas deixou sua marca também com a camisa do Paris. Contratado na reta final dos anos 90, foi peça importante na dobradinha de Copas do clube na temporada 1997/98.

43. Nicolas Anelka (1996-97 e 2000-2002)

Em currículo geral, Anelka merecia estar em uma posição melhor neste ranking, mas apesar de revelado pelo clube parisiense, seu tempo vestindo a camisa do clube profissionalmente foi curto: 50 partidas e 18 gols anotados ao longo de duas passagens. De qualquer forma, está entre os maiores jogadores que a base do Paris já formou.

42. Mamadou Sakho (2007-2013)

Mais um exemplo de cria da base parisiense, mas esse fincou raízes mais duradouras por lá. Foram seis temporadas no clube, com o destaque de ter sido o mais jovem capitão da equipe, portando a braçadeira com apenas 17 anos de idade. Teve altos e baixos, mas conquistou 4 taças pelo PSG.

41. Jay-Jay Okocha (1998-2002)

Lenda do futebol nigeriano, o meia vestiu a camisa 10 do Paris entre a reta final dos anos 90 e início dos anos 2000. Ultrapassou a marca centenária de partidas pelo clube, anotando 15 gols. Muito técnico, mas não conseguiu ser tão regular no futebol francês.

40. Jean Djorkaeff (1970-1972)

Lenda do futebol francês, o lateral-direito foi o primeiro jogador profissional licenciado no Paris. Foi, também, o primeiro capitão da história do clube. Esse pioneirismo lhe reserva uma posição importante neste ranking, mesmo tendo permanecido pouco tempo na capital.

39. Jean-Pierre Dogliani (1973-1976)

Itinerante no futebol francês, Dogliani foi uma das peças mais valiosas para a ascensão e consolidação do Paris Saint-Germain no cenário nacional, em meados da década de 70. Disputou aproximadamente 100 jogos pelo clube da capital, anotando gols importantes neste meio-tempo.

38. Daniel Bravo (1989-1996)

Volante técnico e de grande intensidade, Bravo permaneceu em Paris por sete anos. Foi titular inquestionável em suas duas primeiras temporadas no clube, pelo qual conquistou cinco títulos nacionais. Está no top-15 de jogadores com mais atuações pelo time da capital, com 280 partidas.

37. Claude Makélélé (2008-2011)

Dono de uma belíssima e vitoriosa carreira, o brilhante volante francês escolheu o Paris para ser o último clube de sua carreira profissional. Ainda jogando em grande nível, disputou três temporadas com a camisa parisiense, ultrapassando a marca centenária de jogos e conquistando a Copa da França de 2009/10.

36. Sylvain Armand (2004-2013)

Vitalidade, força, transpiração. Armand passou nove anos de sua carreira profissional vestindo a camisa parisiense, sempre à disposição. Sua 'onipresença' o levou ao posto de segundo jogador com mais partidas disputadas pelo clube: 380. Conquistou seis títulos na capital, tendo recusado inúmeras ofertas neste meio-tempo, por lealdade ao time.

35. Dominique Baratelli (1978-1985)

Goleiro de características peculiares - baixa estatura e muita mobilidade/agilidade -, Baratelli é, até os dias de hoje, o quarto jogador com mais partidas disputadas na primeira divisão francesa. Dos quase 600 jogos na elite nacional, 239 foram pelo Paris Saint-Germain, conquistando duas edições de Copa da França pelo time da capital.

34. Carlos Bianchi (1977-1979)

Antes de se tornar um treinador de primeira prateleira na América do Sul, o argentino foi um atacante de faro de gol apuradíssimo. Goleador nato, empilhou tentos com a camisa do Reims antes de chegar à capital. Apesar de não ter conquistado taças no Paris, se estabeleceu como um dos atacantes mais letais da história do clube: 71 gols em 80 partidas. Que média!

33. Javier Pastore (2011-2018)

O argentino foi uma das primeiras grandes contratações da chamada 'era de ouro' do clube francês, e não decepcionou. Ainda que seu porte físico tenha lhe trazido alguma dificuldade na Liga, compensava com sua habilidade e muito recurso técnico. Foram oito anos de golaços, passes sublimes e 19 títulos conquistados.

32. Youri Djorkaeff (1995-1996)

Apesar uma temporada com a camisa do Paris foi suficiente para Youri, filho de Jean, entrar nessa seleta lista. N'Gotty entrou para a história por ter anotado o gol do título, mas o nome da campanha do Paris na Taça das Taças foi Djorkaeff, com quatro gols e três assistências em oito jogos. Além disso, foi às redes 13 vezes naquela edição da Ligue 1.

31. Leonardo (1996-1997)

Atuou pelo Paris em apenas uma temporada, mas construiu uma relação imediata de identificação com o clube, não à toa retornou a ele para atuar como diretor esportivo, cargo que ocupa atualmente. Tem um papel importante na solidificação do clube como potência continental.

30. Juan Pablo Sorín (2003-2004)

O lateral-esquerdo argentino é praticamente uma unanimidade por onde passou ao longo de sua carreira. Na França, não foi diferente. Não sofreu uma derrota sequer nos 26 jogos que disputou pelo Paris, anotando um gol decisivo na campanha do título da Copa da França daquela temporada.

29. Éric Renaut (1972-1986)

Jogador polivalente capaz de fazer quase todas as funções defensivas - foi volante, zagueiro e até lateral -, Renaut é o décimo primeiro jogador com mais partidas disputadas pelo clube ao longo de sua história, com 290 jogos. É cria da base do Paris, o que torna seu nome ainda mais especial.

28. Maxwell (2012 - 2017)

Apesar de não ter muita grife, o lateral-esquerdo é um nomes da 'era de ouro' mais respeitados pelo torcedor parisiense por sua disciplina, dedicação e profissionalismo. Tornou-se um líder moral nos vestiários e um titular absoluto dentro das quatro linhas. A identificação imediata com o Paris fez com que permanecesse por lá pós-aposentadoria, atuando em cargo de gestão.

27. Alain Roche (1992-1998)

Com três títulos de Copa da França, duas Copas da Liga e uma Ligue 1, o talentoso meia viveria a maior consagração de sua jornada vitoriosa no Paris com a Taça das Taças em 1995/96. Se a década de 90 seria uma das mais importantes para o clube 'virar a chave' e se posicionar como força a ser reconhecida, Roche pode ser considerado um de seus expoentes.

26. Blaise Matuidi (2011-2017)

Contratado no verão de 2011 junto ao Saint-Étienne, o forte volante francês logo conquistaria as arquibancadas parisienses por conta de sua raça, fibra e persistência. Incansável, compensava as falhas técnicas de seu jogo com muita transpiração. Conquistou inúmeros títulos ao longo de seus 295 jogos oficiais disputados com essa camisa, marca que o coloca no top-10 do clube.

25. Paul Le Guen (1991-1998)

Zagueiro de força e vigor físico, o francês segue sendo o terceiro jogador com mais partidas disputadas na história do clube (344). Era um dos pilares defensivos da vitoriosa equipe parisiense dos anos 90, sobre a qual falamos anteriormente. Retornou ao clube posteriormente como treinador, conquistando uma Copa da Liga e uma Copa da França na área técnica.

24. François M'Pelé (1973-1979)

A década de 70 marca a fundação e o trabalho do clube da capital em se consolidar na elite nacional. Dito isso, não é errado tratar o atacante François M'Pelé como primeiro grande craque da história do clube: ele anotou o gol decisivo da primeira vitória do Paris em sua casa, o Parc des Princes, valendo pela primeira divisão. É, até hoje, o sexto maior artilheiro do time com 95 gols em 217 jogos.

23. Joël Bats (1985-1992)

É um dos maiores goleiros da história do Paris Saint-Germain. Desembarcou na capital em 1985 e vestiu a camisa tricolor por sete longas temporadas, somando 285 partidas pelo clube. É um dos nomes mais reverenciados pelo torcedor até os dias de hoje, por sua profunda conexão com o Paris. Voltaria a trabalhar na equipe como auxiliar em anos vitoriosos da década de 90.

22. Dominique Rocheteau (1980-1987)

Artilheiro de muito sucesso no Saint-Étienne, Rocheteau deixou o passado verde para trás assim que vestiu a camisa tricolor. Foi o primeiro jogador na história do clube a alcançar a marca centenária de gols. É, até os dias de hoje, o quarto maior goleador de todos os tempos do Paris.

21. Marquinhos (2013-)

O Paris deu o 'tiro certo' ao tirar o jovem Marquinhos, à época com 19 anos, da Roma. Hoje, tem em seu elenco um dos melhores defensores do mundo, capaz de jogar no miolo de zaga e na cabeça de área com maestria. Com sete anos de casa, 22 títulos e 282 jogos (13º com mais atuações), tem potencial para subir inúmeras posições nesse ranking em um futuro próximo.

20. Marco Verratti (2012-)

Se estivéssemos medindo apenas títulos totais, Verratti estaria no top-3 deste ranking, afinal, está no clube desde 2012 e tem nada menos que 25 taças erguidas (recorde). É um volante diferenciado tecnicamente e que faz toda a diferença no meio-campo parisiense. A depender dos próximos capítulos de sua história na França, será lembrado como um dos expoentes dessa 'era de ouro'.

19. Vincent Guérin (1992-1998)

Seu altíssimo nível de atuações pelo clube da capital francesa lhe colocou, com justiça, no radar da seleção francesa. Era um dos cérebros do meio-campo da equipe ao lado de um brasileiro que aparecerá muito em breve nessa lista. Ganhou Ligue 1 (1994), Copa da Liga e Copa da França com a camisa tricolor.

18. Valdo (1991-1995)

Após brilhar com a camisa do Benfica, Valdo foi um dos primeiros investimentos do grupo Canal +, que patrocinava o Paris no início dos anos 1990. Formou uma bela dupla de armadores ao lado de Guérin, sendo um dos protagonistas desta geração vencedora. Está entre os brasileiros mais adorados e respeitados pelo torcedor parisiense.

17. Ricardo Gomes (1991-1995)

Por falar em brasileiro respeitado e adorado em Paris, Ricardo é lembrado com enorme carinho pelas arquibancadas do Parc des Princes. Zagueiro altamente técnico, foi um dos destaques de sua posição na temporada de 1993/94, em que o clube da capital sagrou-se campeão da Ligue 1. Após anunciar aposentadoria, seguiu ligado ao clube, assumiu como treinador e conquistou novos títulos.

16. Pauleta (2003-2008)

Centroavante oportunista, o português foi o grande nome de um período de 'entressafra' do Paris, sem os grandes nomes dos anos 90 ou até mesmo do início dos anos 2000. Ainda assim, ele será pra sempre um dos favoritos do torcedor por sua conexão com o clube, pelo qual anotou 109 gols em 211 partidas. É, até os dias de hoje, o terceiro maior goleador da história tricolor.

15. Jean-Marc Pilorget (1975-1989)

Aqui estamos falando do jogador com mais partidas disputadas na história do Paris, com 435 exibições ao longo de 14 anos vestindo a camisa do clube. Além da longevidade, também marca seu nome na história parisiense por ter sido titular em todos os jogos da campanha do primeiro título da equipe na primeira divisão (1985/86).

14. Kylian Mbappé (2017-)

Com apenas três anos de casa, o veloz e habilidoso atacante já ultrapassou a marca dos 120 jogos e 90 gols anotados. É um líder técnico e carismático no atual elenco parisiense, além de um ícone para os jovens torcedores. Se optar por seguir escrevendo sua trajetória profissional com a camisa tricolor, tem tudo para romper o top-10 deste ranking rapidamente. Tem potencial, talento e vigor para dominar o futebol europeu quando a era 'Messi/CR7' chegar ao fim.

13. Neymar (2017-)

Em nível de talento bruto, Neymar poderia estar, facilmente, entre os três melhores que já passaram pelo clube. Sua qualidade técnica é abismal e não se discute, mas as recorrentes lesões e problemas extracampo colocaram um asterisco em seus primeiros anos de clube. Em 2019/20, deixou as polêmicas para trás e jogou a melhor temporada de sua passagem por Paris. É craque, é decisivo, mas a forma como será lembrado pela torcida depende dos próximos capítulos.

12. David Ginola (1992-1995)

Ginola, o Magnífico. Um artista da bola, adorado pelas arquibancadas por sua classe e por sempre fazer o imprevisível. Entre dribles e pinturas, foi eleito o melhor jogador da Ligue 1 de 1993/94, o segundo título francês da história do clube. Terminou a competição como principal artilheiro, com 13 gols anotados.

11. Thiago Motta (2012-2018)

Muitos vão estranhar a presença do volante ítalo-brasileiro em meio a essa legião de jogadores brilhantes tecnicamente, mas Motta é o símbolo da 'virada de chave' do Paris. Contratado em 2012 - mesmo ano em que uma nova leva de estrelas chegou ao clube -, ele foi o líder moral em campo e nos vestiários. Conquistou a torcida pela seriedade e pelo profissionalismo, além de ser o 'carregador de piano' em uma equipe recheada de craques na linha de frente.

10. Ronaldinho Gaúcho (2001-2003)

O Paris foi o primeiro clube europeu da carreira de Ronaldinho, contratando-o junto ao Grêmio em 2011. Ele precisou de apenas duas temporadas na França para se consolidar como uma lenda da equipe, em uma relação mútua de crescimento: ao passo que atraía holofotes para o clube, dava os primeiros grandes passos ao seu estrelato pessoal. Após a Copa de 2002 - em que foi campeão com a Seleção -, jogou o fino da bola em solo francês.

9. Luis Fernández (1978-1986)

O espanhol tem uma relação extremamente interligada e profunda com o clube. Foram oito anos de vínculo como jogador, conquistando duas Copas da França e a primeira Ligue 1 parisiense, em 1986, portando a braçadeira de capitão. Retornou à equipe posteriormente como treinador, em duas passagens distintas, conquistando taças em ambas. Tem o DNA tricolor em suas veias, e o clube viveu muito de Luis Fernández entre os anos 80 e 2000.

8. Thiago Silva (2012-2020)

A despedida não foi do jeito que ele sonhava, mas o zagueiro brasileiro entregou tudo e um pouco mais em seus oito anos de clube. Está entre os seis jogadores com mais partidas, é o segundo com mais taças na história do Paris e também o jogador que mais portou a braçadeira de capitão da equipe. Thiago conquistou a torcida por sua liderança e caráter, e jamais será esquecido.

7. Bernard Lama (1992-97 e 1998-2000)

É o maior goleiro da história do Paris. Dominou a sua posição ao longo de quase toda a década de 90 e chegou a recusar propostas milionárias vinda da Espanha por lealdade ao clube. É um dos grandes símbolos desse primeiro grande período próspero do time da capital, pela entrega e identificação. Entrou em campo 318 vezes ao longo de nove anos de vínculo.

6. George Weah (1992-1995)

Em tempo de casa, Weah não foi o que mais fincou raízes. Mas seu impacto esportivo no jogo do PSG lhe garante uma posição alta neste ranking. O que ele fez dentro das quatro linhas no início dos anos 90 é digno de nota, não à toa viria conquistar a maior honraria individual do esporte, o Bola de Ouro em 1995. Ágil, técnico e moderno, foi um dos maiores atacantes a vestir a camisa do Paris.

5. Mustapha Dahleb (1974-1984)

Foi o primeiro grande 'astro' da história do Paris Saint-Germain. Jogador de Copa do Mundo, permaneceu na Cidade Luz por dez anos de sua carreira profissional, e nem mesmo as décadas douradas de 90 e anos 2000, em que inúmeras estrelas vestiram a camisa tricolor, o tiraram dos postos mais altos dos recordes: sexto com mais partidas (310), quinto com mais gols (98) e segundo com mais assistências (80).

4. Edinson Cavani (2013-2020)

A forma como o uruguaio decidiu deixar o Paris fere o torcedor, mas seria muito injusto não colocá-lo entre os cinco primeiros neste ranking. Extremamente sanguíneo, um verdadeiro lutador, sempre se entregou pelo sucesso e prosperidade da equipe, tornando-se um 'ídolo da raça' aos olhos das arquibancadas. Com 200 gols em 301 jogos, é o maior artilheiro da história do clube.

3. Zlatan Ibrahimovic (2012-2016)

Zlatan foi um 'divisor de águas' para o Paris. Contratado no mesmo mercado de verão em que Verratti e Thiago Silva desembarcaram na França, o sueco foi quem puxou holofotes definitivos ao clube e ao projeto parisiense. Fez isso não apenas com a mídia natural que lhe acompanha, mas com gols em profusão: 156 em 180 jogos, média surreal de 0,87 gol/partida, a maior da história do clube. Foi basicamente o 'dono' do futebol francês nas quatro temporadas em que lá esteve.

2. Safet Sušić (1982-1991)

Meia habilidoso, criativo e muito cerebral, foi a grande referência técnica do Paris ao longo dos anos 80. Um dos atletas mais classudos a vestir a camisa parisiense nessas cinco décadas de existência. Será sempre lembrado por sua categoria, responsável por 85 gols e 95 assistências (recorde absoluto) em 344 partidas disputadas.

1. Raí (1993-1998)

Fechamos essa lista com o brasileiro mais adorado e idolatrado pelo Parc des Princes. Raí é uma espécie de 'semideus' em Paris e você não entenderá isso olhando apenas as estatísticas. Elas também são significativas - 70 gols em 215 jogos -, mas o camisa 10 foi maior que os números por lá. Liderou a equipe nas campanhas de sucesso na Taça das Taças, tecnicamente e moralmente, sendo quem melhor entendeu o que é portar a braçadeira de capitão do PSG. Uma lenda.