Os 5 presidentes mais icônicos da história do SPFC
Por Thomas Savoia
Entre bons e péssimos mandatos, com muita política envolvida e pouco futebol, a lista abaixo explica o mandato de 5 presidentes icônicos na história do São Paulo Futebol Clube.
1. Cícero Pompeu de Toledo
Em 1947 foi eleito pela primeira vez presidente do clube e reeleito em 1957. Foi ele quem incentivou a obra do Estádio do Morumbi mas infelizmente faleceu antes de ser concluído. Em homenagem, o São Paulo nomeou o estádio com o seu nome. Como presidente, foi campeão paulista em 1948, 1947, 1953 e 1957.
2. Carlos Augusto de Barros e Silva (Leco)
Leco assumiu o cargo de presidente do clube em 2014 após a renúncia de Carlos Miguel Aidar. Ele é um dos poucos presidentes que não ganharam um título de expressão pelo clube. Seu único título foi a Florida Cup em 2017. Durante sua passagem, Leco colecionou polêmicas. Entre elas, demitiu Rogério Ceni do cargo de treinador, torcedores criaram uma hashtag #18milhõesforaLeco, e ainda teve pedido de impeachment contra o ex-presidente, que deixou o cargo na semana passada.
3. Juvenal Juvêncio
Em seu primeiro mandato como presidente em 1988, Juvenal conquistou título do Campeonato Paulista de 1989 e o vice-campeonato brasileiro do mesmo ano. Tornou-se presedidente do clube novamente em 2006, quando conquistou o tri-campeonato brasileiro (2006, 2007, 2008).
4. Laudo Natel
Junto com Cícero Pompeu de Toledo, Laudo natel foi responsável por incentivar as obras da construção do Estádio do Morumbi. Patrono do São Paulo e conselheiro vitalício do clube, o ex-presidente tem seu nome no Centro de Formações de Atletas Laudo Natel da base, o CT de Cotia.
5. Carlos Miguel Aidar
Aos 37 anos de idade, em 1984, se tornou o presidente mais jovem da história do São Paulo. Em 2014 se candidatou novamente a presidência e por conta de várias polêmicas ao longo de seu mandato, renunciou em 2015. Icônico, não necessariamente bom.