Os 5 jogadores mais injustiçados da história do Inter

Jim Rogash/Getty Images
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A história, por vezes, é cruel. Alguns jogadores que fizeram muito por um clube acabam, de uma forma ou outra, renegados. No Internacional isso também acontece. Atletas que ganharam títulos importantes ou que se tornaram referências nacionais ficaram sem o devido reconhecimento junto a dirigentes ou, até mesmo, à torcida. Os cinco nomes abaixo podem, sim, ser colocados entre os maiores injustiçados do Colorado em todos os tempos.

1. Alecsandro

MARWAN NAAMANI/Getty Images

Há quem o chame de cone, mas o fato é que foi o centroavante da conquista do bicampeonato da Libertadores, em 2010. Querendo ou não, está na história do clube.

2. Edinho

Etsuo Hara/Getty Images

O volante acabou conquistando uma inimizade por parte do torcedor depois que foi jogar no rival Grêmio. Com a camisa tricolor, disse que a goleada de 5 a 0 sobre o Colorado havia sido o maior feito de sua carreira. Óbvio, os vermelhos não gostaram, e o jogador, campeão da Libertadores e do Mundial de 2006, da Recopa de 2007 e da Sul-Americana de 2008, recentemente, pediu perdão. Mas a mágoa fica.

3. Taffarel

Chris Cole/Getty Images

Tem gente que só olha para o resultado final, ou seja, os títulos. É bem verdade que o goleiro revelado pelo Colorado era um dos personagens da derrota mais doída da história do clube no Beira-Rio (semifinal da Libertadores de 1989) e ficou marcado por falhas em Gre-Nais. Mas ele era um monstro, e talvez poucos colorados saibam disso e reconheçam o tamanho de sua história.

4. Dunga

Alessandro Sabattini/Getty Images

A torcida o tem como referência, mas o clube acabou não respeitando a sua história ao dispensá-lo no início dos anos 2000. Depois de marcar o gol que evitou o rebaixamento do clube na temporada anterior, foi praticamente empurrado para fora do Beira-Rio. Fez questão de receber tudo o que tinha direito e repassou o valor a instituições de caridade.

5. Renan

ANTONIO SCORZA/Getty Images

Por vezes, a última impressão é a que fica. E ele era o goleiro do desastre diante do Mazembe, no Mundial de 2010, inclusive falhando no gol que decretou a derrota. Se não teve toda a expressão que se esperava, estava no grupo campeão da Libertadores de 2006 e retornou em meio à disputa de 2010 para ganhar a vaga de titular e levantar o bi.