Obrigação moral? Palmeiras precisa vencer Al-Ahly para evitar pior participação de times da Conmebol em Mundiais

KARIM JAAFAR/Getty Images
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O Palmeiras tem, sim, uma obrigação "moral" de vencer o Al-Ahly, do Egito, em sua despedida do Mundial de Clubes. Explica-se: nunca um representante da Conmebol ficou abaixo do terceiro lugar na competição.

O Verdão, que chegou ao Qatar cheio de confiança dias após ganhar sua segunda Libertadores, acabou derrotado na semifinal para o Tigres, do México, e deu adeus ao sonho do título. A queda precoce foi uma repetição do que já havia acontecido com Internacional (2010, para o Mazembe), Atlético-MG (2013, para o Raja Casablanca), Atlético Nacional-COL (2016, para o Kashima Antlers) e River Plate (2018, para o Al-Ain). No entanto, todos acabaram recuperando as forças para se despedir com honras, vencendo a decisão de terceiro e quarto.

Obviamente, o lado financeiro também precisa ser considerado. O ganhador da partida desta quinta-feira, seja no tempo normal ou não, ficará com US$ 2,5 milhões. Já o derrotado terá direito a US$ 2 milhões - na conversão, a diferença fica em torno de R$ 2,6 milhões. Nestas horas, ainda mais em meio a uma pandemia que impediu o clube de arrecadar cerca de R$ 200 milhões, qualquer grana extra é valorizada. A bola rola em Doha a partir das 12h (de Brasília).

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