Mozart deixa Cruzeiro como o técnico com menor índice de vitórias no clube em dez anos

Treinador deixou o clube após empate com o Londrina
Treinador deixou o clube após empate com o Londrina / Gilson Junio/W9 Press/Gazeta Press
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Durou apenas 13 jogos a passagem do técnico Mozart pelo Cruzeiro. E a campanha não poderia ter sido pior. Com somente duas vitórias à frente da Raposa, ele acabou pedindo demissão. Em termos de jogos ganhos, teve o pior desempenho entre todos os treinadores que trabalharam no clube mineiro nos últimos dez anos.

Embora o total de 33,3% de aproveitamento, foram apenas 15,38% de pontos obtidos em triunfos, ficando atrás de Ney Franco (2020, 28,57%), Rogério Ceni (2019, 25%) e Abel Braga (2019, 21,42%). Na noite desta sexta-feira, depois do empate em 2 a 2 com o Londrina, em casa, o próprio profissional tomou a iniciativa de colocar um ponto final no trabalho.

A estreia de Mozar aconteceu no dia 12 de junho, no empate em 1 a 1 com o Goiás. Na sequência, ganhou da Ponte Preta (1 a 0) e dava pinta que, talvez, pudesse engrenar um novo momento para o Cruzeiro. Só que daí veio a derrota para o Operário (2 a 1), e nem mesmo a vitória sobre o Vasco (2 a 1) impediu o revés frente ao CSA (2 a 1) e uma sequência de quatro empates - 3 a 3 com o Guarani, 0 a 0 com o Brasil-Pel, 0 a 0 com o Coritiba e 3 a 3 com o Botafogo. Nos últimos três compromissos antes do desta sexta, perdeu para Avaí (3 a 0) e Remo (1 a 0) e empatou com o Vila Nova-GO (0 a 0). A Série C é o caminho do time?

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