Modelo que acusa Cristiano Ronaldo de estupro volta a entrar na Justiça

  • Advogados buscam indenização milionária
  • Episódio teria ocorrido em 2009 nos EUA
O jogador teria feito um acordo para manter o silêncio
O jogador teria feito um acordo para manter o silêncio / Francois Nel/GettyImages
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Os advogados da modelo norte-americana Katheryn Mayorga estão tentando reabrir o caso de acusação de estupro contra Cristiano Ronaldo, supostamente cometido em 2009, em Las Vegas (Estados Unidos), mais de um ano após o arquivamento do processo.

Segundo a imprensa internacional, um tribunal de apelação americano ouvirá os argumentos e decidirá se aceitará o pedido. A busca da suposta vítima é por uma indenização milionária, muito superior aos 375 mil dólares (cerca de R$ 1,923 milhão) resultantes de um acordo de confidencialidade com o jogador português.

O pedido de apelação se baseia na alegação de que a justiça americana errou ao não considerar o acordo de confidencialidade como prova. Em junho de 2022, a juíza Jennifer Dorsey arquivou o processo, alegando que a advogada de Mayorga agiu de má fé ao utilizar documentos confidenciais.

O suposto crime teria ocorrido em 12 de junho de 2009, no hotel Palms, em Las Vegas, mas o processo só foi aberto em setembro de 2018, com base na apresentação de um documento que indicava que Cristiano Ronaldo havia concordado em pagar a quantia para manter o silêncio de Mayorga. A intenção da modelo era anular essa decisão e buscar uma indenização de cerca de 64 milhões de euros.