Michael fala sobre saída do Flamengo e diz que realizará sonho no Mundial de Clubes: 'Aproveitar ao máximo'

A história do atacante Michael, ex-Flamengo e Goiás, é realmente especial e extraordinária. Aos 25 anos, o Robozinho se deparou com milhares de dificuldades ao longo da vida e precisou superar fome, pobreza, violência, drogas, mortes e inúmeros outros obstáculos antes de “virar a chave” e alcançar o estrelato no futebol. À Fifa, o novo reforço do Al-Hilal, da Arábia Saudita, falou sobre essa nova fase da carreira.

Em bate-papo, Michael destacou como a última semana foi “louca”, com uma mudança repentina das férias no Brasil para os trabalhos no Oriente Médio, e revelou o que respondeu ao seu empresário quando soube da proposta saudita. “Se for bom para o Flamengo, para mim e para o Al-Hilal, podemos chegar a um acordo. Não quero chatear ninguém, deixar ninguém chateado”, recordou, lembrando das negociações com o Al-Hilal.

O atacante também falou da final da Conmebol Libertadores do ano passado, perdida pelo Flamengo, e destacou a oportunidade no Mundial de Clubes. “Sim, nós pensamos sobre isso [Mundial]. Era meu sonho jogar o Mundial. Quando eu estava no Flamengo, a gente sempre brincava, falava como seria, porque eles estiveram aqui [em 2019] e eu não. Para mim é uma grande experiência, uma nova, e vou tentar aproveitar ao máximo”.

Michael também garantiu que a Nação vai apoiar o Al-Hilal nos Emirados Árabes Unidos. “Agora tem mais 40 milhões de torcedores os apoiando neste Mundial. Nada mal, hein?”, brincou, falando ainda que o foco é vencer e se destacar no Intercontinental. “Espero continuar ganhando títulos e ajudando o clube”, concluiu.  

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