Mesmo com necessidades financeiras, Romildo garante respeito à decisão das autoridades para volta do Gauchão

Buda Mendes/Getty Images
facebooktwitterreddit

No início do mês, os 12 clubes que disputam o Campeonato Gaúcho chegaram a um acordo, junto à Federação Gaúcha de Futebol, para retomar a competição entre a segunda quinzena de julho e o início de agosto - claro, com a devida garantia de segurança por parte do governo. E, muito embora esta volta signifique entrada de capitais nos cofres, a tendência é de que não ocorra nenhum tipo de pressão nas autoridades. Ao menos o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, garantiu que não irá fazer isso.

Bruna Prado/Getty Images

“Nós estamos sujeitos aos órgãos de saúde e vamos cumprir rigorosamente o que for determinado por eles. Não vamos forçar nem criar um ambiente de disputa e divisão. Estamos fazendo a nossa parte, que era retornar aos treinos, Mais do que retornar aos treinos, estamos fazendo o monitoramento dos atletas. Sobre jogos e liberação das competições, nós estamos completamente sujeitos ao que decidirem as autoridades”, disse o dirigente, em entrevista à Rádio Gaúcha.

SILVIO AVILA/Getty Images

A pandemia de coronavírus obrigou que o Gauchão fosse paralisado após a terceira rodada do segundo turno, com Grêmio e Internacional liderando suas respectivas chaves e correndo atrás da vaga restante para uma eventual decisão do campeonato - o Caxias, como ganhou o primeiro turno, já está lá e ficará com o título antecipado se ganhar esta etapa do torneio. A retomada da disputa se dará com algumas regras flexibilizadas. As equipes poderão inscrever novos atletas, já que a grande maioria tinha contrato somente até maio, e não haverá rebaixamento, ao contrário do previsto inicialmente.
São necessárias, no máximo, mais sete datas.

Quer saber como se prevenir do coronavírus? #FiqueEmCasa e clique ​aqui.

Para mais notícias do Grêmio, clique aqui.