Inter não pode abrir mão da liderança de Rodrigo Dourado, um jogador 'com fome de bola'
Por Fabio Utz
Aos 26 anos, Rodrigo Dourado tem se mostrado, desde a sua volta aos gramados no final do ano passado, um jogador com "fome de bola". E é isso que faz do volante um dos expoentes do grupo do Internacional.
Foi em 2012 que ele recebeu a primeira chance nos profissionais, mas em 2015 realmente foi efetivado no grupo e, claro, no time titular. Desde então, se mostrou um marcador dos mais implacáveis. Por cima e por baixo, tem boa visão de jogo e bom posicionamento. Não é à toa que, volta e meia, também aparece na área adversária para marcar gols, como aconteceu neste sábado diante do Brasil de Pelotas, pelo Campeonato Gaúcho.
É o volante mais técnico que existe no futebol brasileiro? Não, não é. Tem, por vezes, dificuldade no passe longo e na saída para o ataque com a posse em seus pés. Mas isso em nada diminui a sua importância. Dentro das suas características, é um atleta acima da média, que enverga a faixa de capitão e passa, a todos, a certeza de que tem condições de liderar a equipe dentro das quatro linhas. Mesmo que o Inter esteja no mercado à procura de um volante que seja capaz de organizar as ações ofensivas, no momento, não se discute que o meio-campo vermelho começa com Dourado.
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