Incertezas por conta da pandemia geram preocupação para eleição de novo presidente do Vasco

Tom Shaw/Getty Images
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O estatuto do Vasco da Gama determina que o novo presidente do clube seja escolhido sempre no mês de novembro. Pois 2020 é ano de eleição e, no momento, a pandemia de coronavírus traz preocupação referente a prazos para seguir todos os ritos do processo. Muito embora uma escolha indireta ou até mesmo o adiamento do pleito estejam fora de cogitação, algumas adaptações talvez sejam necessárias.


Como destaca matéria do Uol Esporte, membros da Assembleia Geral acreditam que só se poderá ter uma visão mais ampla desta situação a partir do dia 10 de maio, para quanto está prevista uma reunião por videoconferência. No momento, o que se mostra mais urgente é a obtenção da lista de sócios aptos a votar, ainda não liberada pelo presidente Alexandre Campello. Além disso, espera-se um exame por parte de Fauer Jassus, comandante da assembleia, de documento com assinaturas suficientes para se convocar uma votação para aprovação das chamadas eleições diretas.


“Há um período para que você possa convocar essa assembleia. Não sabemos até quando esse isolamento social vai manter as atividades paradas. É preciso que a Assembleia Geral seja convocada, que seja criado uma junta para tratar dos sócios votantes. Esse rito é feito também para aprovação do estatuto. Não sei dizer se é possível, porque a gente não sabe o que vai acontecer em relação ao fechamento do clube e de outras as atividades”, afirmou Campello à Vasco TV. A eleição do Vasco tem um processo peculiar. Os sócios elegem a chapa vencedora, que pode indicar 120 novos conselheiros. Já a segunda colocada indica 30. Estes se juntam aos 150 membros natos do Conselho para, aí então, escolher o novo mandatário da instituição.

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