Grupo político flamenguista quer propor afastamento de dirigentes do clube em meio a processos político-partidários
Por Fabio Utz
O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, está na disputa por uma cadeira na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro nas eleições do próximo dia 15. E isso causa um desconforto nos bastidores do clube carioca. O grupo político Flamengo da Gente (FdG), inclusive, tenta evitar a repetição de fatos como este.
A ideia do movimento, segundo o Uol Esporte, é apresentar uma emenda ao estatuto rubro-negro que valida "o afastamento temporário de qualquer membro de poder que deseje ser candidato a cargo público eletivo". O argumento é de que o Flamengo precisa ser preservado de discussões político-partidárias.
Para que o tema seja debatido no Conselho Deliberativo, é preciso que ao menos 50 conselheiros deem apoio a esta medida, que não influenciará em nada na candidatura de Braz pela falta de tempo hábil para a matéria entrar em votação. A ala do clube que propõe esta análise relembra caso de 2018. Na ocasião, o então presidente Eduardo Bandeira de Mello concorria a deputado federal enquanto mantinha suas funções na Gávea.
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