G-8 "desgarrado"! Clubes que estão à frente no Brasileirão, juntos, gastaram mais de R$ 400 milhões em reforços

Passadas 21 rodadas, o Campeonato Brasileiro tem um "G-8" desgarrado" do restante da tabela. O grupo formado, neste ordem, por Atlético-MG, Internacional, São Paulo, Flamengo, Palmeiras, Santos, Grêmio e Fluminense está separado por apenas seis pontos. E o que chama atenção é que, mesmo em um ano marcado por pandemia e corte de gastos, o investimento desses clubes foi bastante alto, ultrapassando os R$ 400 milhões.

De todos, o Galo foi o que mais gastou, apoiado por seus mecenas. Ao contratar nada menos que 18 jogadores, se comprometeu a repassar R$ 164,59 milhões, segundo números do Uol Esporte. Na sequência, aparece o Flamengo, com três aquisições e um desembolso de R$ 109,2 milhões. O Palmeiras, que recentemente abriu o cofre, completa este top 3. Chegou a cinco reforços que, juntos, custaram R$ 61,1 milhões.

O Grêmio, que antes vinha apostando em atletas sem pagar por seus direitos econômicos, mudou sua política de uma hora para outra. Com isso, acumula R$ 33,5 milhões investidos em cinco nomes. São Paulo (R$ 21 milhões para três jogadores), Internacional (R$ 13,5 milhões em quatro profissionais) e Fluminense (R$ 6,1 milhões para ter dois atletas) também desembolsaram quantias importantes. Já o Santos, dentre estes times, foi o único que não gastou, já que as contratações de Madson, Raniel e Laércio não envolveram dinheiro.

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