Ex-Lazio e Juventus, meia revela ter quatro propostas do futebol brasileiro

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FBL-ITA-SERIEA-JUVENTUS-CAGLIARI / MARCO BERTORELLO/Getty Images
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O mercado de transferências internacionais para o Brasil já fechou, mas jogadores que estão livres no mercado, ou seja, sem contrato no momento, ainda podem ser anunciados. Da Itália, surge um potencial reforço bem interessante para clubes do nosso futebol: Rômulo Caldeira, meia de 33 anos, experiente e de grande rodagem no Velho Continente, onde atua há nove temporadas.

Brescia Calcio v Cagliari Calcio - Serie A
Brescia Calcio v Cagliari Calcio - Serie A / Emilio Andreoli/Getty Images

Em entrevista concedida ao ESPN.com.br, o brasileiro naturalizado italiano revelou ter recebido inúmeras sondagens e contatos desde que seu vínculo junto ao Brescia se encerrou, ao final da temporada 2019/20. Além de equipes do 'país da bota', o jogador admite estar conversando com quatro clubes do futebol brasileiro.

"Estamos recebendo algumas propostas bem interessantes da Serie A [Italiana]. Estamos estudando com calma e falo quase todos os dias com meu empresário Alex Rodrigo. São quatro ou cinco possibilidades, incluindo um clube top da Itália. Têm dois clubes grandes de São Paulo falando com o meu agente também, um até fez proposta. E outros dois clubes fortes do Sul também. São quatro clubes de elite do futebol brasileiro. A princípio, queria ficar na Itália pelas propostas, mas jogar perto da família mexe comigo", contou.

Com passagens por Chapecoense, Cruzeiro e Athletico - citando só alguns -, Rômulo foi vendido à Fiorentina em 2011 e permanece no futebol italiano até hoje. Já vestiu as pesadas camisas de Lazio e Juventus, conquistando a Serie A e a Coppa Italia pela gigante de Turim em 2014/15: "A Juventus tem uma mentalidade vencedora desde os roupeiros até a presidência. Todos só falam em título. É impressionante", revelou.

Juventus FC v Cagliari Calcio - Serie A
Juventus FC v Cagliari Calcio - Serie A / Valerio Pennicino/Getty Images

O ápice de sua realização profissional poderia ter sido em 2014, não fosse uma pubalgia que o tirou dos convocados de Cesare Prandelli para a Copa do Mundo daquele ano: "Fiz toda a preparação e foi um momento marcante na minha carreira. Fiquei muito triste porque era um problema muito sério e sentia muitas dores. Queria muito ter jogado o Mundial no Brasil pela Itália", concluiu.