Esquadrão Imortal: a escalação do Palmeiras na Semifinal da Libertadores de 1999
Após 21 anos, o Palmeiras enfrentará novamente o River Plate em uma semifinal de Libertadores. Na época, o Verdão levou a melhor. Avançou para a final e venceu o Deportivo Cali nos pênalti e se sagrou campeão da Liberta daquele ano. Como retrospectiva, confira a escalação do Palmeiras naquela decisão.
Marcos
Foi na Libertadores de 1999 que Marcos começou sua "santidade". Com defesas épicas e atuações memoráveis contra o Corinthians e o Deportivo Cali, o goleirão se tornou titular absoluto e ídolo da torcida. Foram essas atuações que o fizeram titular, também, da Seleção Brasileira pentacampeã mundial em 2002. Marcos é um mito no clube e figura eterna no coração do torcedor palmeirense.
Arce
O lateral paraguaio já havia feito história no Grêmio de Felipão quando desembarcou no Palmeiras para continuar a fazer história e a ganhar títulos. Foi a referência na lateral direita da equipe e a precisão nas bolas paradas e cruzamentos. Outro ídolo da torcida.
Júnior Baiano
O zagueiro irreverente foi lapidado ainda nos tempos em que jogava pelo São Paulo. No verdão, fez uma ótima dupla com Roque Júnior e ainda marcava uns gols de cabeça.
Roque Júnior
Roque Júnior jogou demais sob o comando de Felipão e foi titular, inclusive, na Seleção Brasileira. Embora tivesse ressalvas por parte de muitos torcedores, fez partidas memoráveis.
Júnior
Júnior voou na lateral esquerda do Palmeiras. Preciso no apoio ao ataque e também no suporte à defesa, foi figura certa no time campeão da América.
Rogério
Antes de ficar marcado negativamente por ter levado as pedaladas de Robinho em 2002, jogando pelo Corinthians. Rogério foi um dos grandes meio-campistas daquele Palmeiras supercampeão. Esbanjava raça e auxiliava Alex e Zinho no apoio ao ataque.
César Sampaio
Foi o grande capitão do Palmeiras campeão da Libertadores e viveu seu auge na carreira como volante do Verdão. Seguro, técnico e uma das vozes do time em campo, transmitia entusiasmo e ânimo a todos. Carismático, conquistou a torcida e fez jogos incríveis.
Alex
Alex era genial com a bola nos pés. O craque foi decisivo quando mais se precisou dele, principalmente nos títulos da Copa Mercosul de 1998 e da Libertadores de 1999.
Zinho
O experiente Zinho trouxe a cadência e a visão de jogo necessárias para o meio de campo do Verdão alavancar. Fez uma dupla exímia ao lado de Alex e foi titular absoluto da equipe. Um dos grandes jogadores da equipe no período.
Paulo Nunes
Paulo Nunes era a alegria do time do Palmeiras. Folclórico e sempre polêmico, adorava comemorar gols utilizando máscaras, fazendo dancinhas e principalmente zoando o Corinthians. Era matador e anotou muitos gols importantíssimos para os títulos do Palmeiras da época.
Oséas
Oséas não era habilidoso, mas compensava com o oportunismo e a precisão nas jogadas aéreas. Marcou vários gols pelo Verdão em 1998 e 1999 e foi um os heróis na Libertadores.
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