De olho em Brasileirão atípico, Fluminense precisa definir futuro de dez integrantes do plantel
Por Fabio Utz
Uma temporada atípica merece, como consequência, um olhar mais atento para o futuro. Como as competições de 2020 terminarão apenas em 2021, clubes precisam tomar uma posição relativa a jogadores que têm contratos por vencer. E o Fluminense, por exemplo, necessita definir o futuro de dez nomes, como detalha o Globoesporte.com.
De todos eles, o que parece mais próximo de um acerto é o atacante Wellington Silva, único com vínculo vencendo no próximo dia 31. Com a renovação encaminhada, a tendência é de que assine por mais dois anos. Os outros atletas, a princípio, ficam até dezembro, e tudo o que acontecer dali em diante vai depender de conversas. O atacante Caio Paulista, por exemplo, pertence à Tombense e vem sendo utilizado com frequência pelo técnico Odair Hellmann. Nos planos, o Tricolor deve solicitar a extensão, ao menos, até o fim do Brasileirão, em fevereiro. Já o volante Dodi, que virou titular na reta final do Campeonato Carioca, pode ter um vínculo mais longo, de duas ou três temporadas.
Por sua vez, o atacante Felippe Cardoso, emprestado pelo Santos, já foi comunicado que não faz parte do planejamento (o mesmo acontece com o também avante Matheus Alessandro), tendo a possibilidade de retornar ao Peixe ou ser repassado a outra equipe. Situação bem diferente do volante Hudson, um dos líderes do elenco. Emprestado pelo São Paulo, aguarda por uma negociação entre os clubes para ver o seu contrato prorrogado. Quanto ao zagueiro Luccas Claro, mesmo na reserva, tudo indica o desejo do Flu em tê-lo para o término do Brasileirão.
O também zagueiro Matheus Ferraz e o meia Nenê, apesar de já mais veteranos, fazem parte dos planos do clube carioca. Com isso, tendem a firmar uma nova parceria de mais um ano, permanecendo nas Laranjeiras para 2021. Por fim, o lateral-esquerdo Orinho deve passar por reavaliação, já que Marlon, da mesma posição, está retornando de empréstimo e também terá sua situação analisada. Ou seja, o que fizer em campo ou nos treinamentos será decisivo para uma tomada de decisão.
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