Conmebol divulga diálogos, e principal reclamação palmeirense contra o Libertad passa em branco aos olhos do VAR

A arbitragem do argentino Fernando Rapallini na partida de ida das quartas de final da Libertadores entre Palmeiras e Libertad foi bastante contestada pelo lado paulista. Com a bola rolando, inclusive, o auxiliar Vitor Castanheira foi expulso justamente por manifestar seu descontentamento.

Como já é de praxe, a Conmebol divulgou diálogos do juiz com o responsável pelo VAR a respeito de alguns lances polêmicos. No entanto, à situação que mais gerou reclamação não foi feita qualquer menção: um tapa de Cáceres em Raphael Veiga, durante um contra-ataque palmeirense. O atleta da equipe paraguaia já tinha cartão amarelo e, na ocasião, sequer houve revisão no monitor.

Já um possível pênalti de Cardozo em Rony, logo que a bola começou a rolar, foi objeto de análise. "Vejo que o de verde vai correndo e se choca com o de branco, que está com os braços abertos, mas eu não vejo que o de branco proponha o choque. Vejo que o defensor tem os braços abertos, e o atacante vai até os braços, assim tem um contato do braço com o rosto naturalmente", disse Mauro Vigliano, da cabine do VAR. Rapallini, então, viu a imagem e reafirmou a decisão de campo. O duelo terminou empatado em 1 a 1, e a definição do classificado à semifinal do torneio se dará na próxima terça-feira, no Allianz Parque. O Palmeiras joga por um 0 a 0 ou qualquer vitória para seguir com o sonho do bi.

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