Cinco camisas dez que não deixaram saudades no Vasco

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FBL-BRAZIL-CARIOCA-FLAMENGO-VASCO / MAURO PIMENTEL/Getty Images
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O Vasco da Gama sempre foi reconhecido por seu passado vitorioso, recheado de grandes conquistas e de muitos craques que já vestiram a camisa do clube.

De tantos craques que já passaram por São Januário, a mística de um número de camisa específico permanece até hoje. A camisa 10. Sempre como um sinônimo de craque para quem a utiliza.

Isso por conta dos grandes feitos de Roberto Dinamite, ídolo máximo do clube, e Edmundo, que teve passagem memorável no fim dos anos 90.

Porém, nesse século, a camisa 10 vem pingando de nome em nome, e sem muito sucesso. Raras são as exceções nesse período, como o atacante Diego Souza, em 2011/2012, e o meia Nenê, em 2015/2018. Ambos tiveram boa passagem no clube, deixando seus nomes na história do Vasco.

Porém, alguns nomes não deixaram nem um pingo de saudade para os torcedores. Com isso, confira cinco jogadores que vestiram a camisa 10 do Vasco, e não caíram nas graças da torcida.

5. Bruno César (2019-2020)

Flamengo v Vasco da Gama - State Championship Final 2
Flamengo v Vasco da Gama - State Championship Final 2 / Buda Mendes/Getty Images

Contratado para ser a referência de criação após a saída de Nenê, o meio-campista Bruno César não rendeu nem um pouco do esperado com a camisa do Vasco.

O meia atuou em 41 partidas e marcou apenas quatro gols. Atualmente, está emprestado pelo Vasco para o Penafiel, de Portugal.

4. Pedro Ken (2013-2014)

Vasco da Gama v Botafogo - Brazilian Serie A 2013
Vasco da Gama v Botafogo - Brazilian Serie A 2013 / Buda Mendes/Getty Images

O meia Pedro Ken chegou ao Vasco em 2013, mas ainda sem vestir a 10, e sim a 8. Porém, com o retorno de Juninho Pernambucano ao clube, Pedro foi "promovido" à camisa 10 da equipe pelo ídolo Roberto Dinamite, presidente da época.

Apesar das expectativas em cima do jogador, Pedro Ken pouco rendeu com a camisa cruzmaltina. Chegou perto dos cem jogos pela equipe, mas não se destacou, marcando apenas quatro gols.

Atualmente, o jogador está no Operário, que disputa a Série B.

3. Marcinho (2015)

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FBL-QAT-QATAR SC-ARABI / KARIM JAAFAR/Getty Images

Depois de boas passagens no futebol brasileiro e no mundo árabe, o meia Marcinho chegou em São Januário como "referência", e ficou apenas seis meses no Vasco.

Com relação conturbada com a torcida, o meia-atacante pediu a rescisão de contrato com o clube. Marcinho marcou três gols em 19 jogos e conquistou o Carioca com a camisa 10 cruzmaltina. Atualmente, aos 36 anos, está aposentado.

2. Dagoberto (2015)

Fluminense v Vasco - Brasileirao Series A 2015
Fluminense v Vasco - Brasileirao Series A 2015 / Matthew Stockman/Getty Images

Pentacampeão do Brasileirão, o atacante Dagoberto chegou ao Vasco com status de ídolo e com muita expectativa da torcida. Apesar do gol na estréia - o único em sua passagem no clube -, o atacante sofreu com lesões e não teve muita sequência na equipe.

Dagoberto atuou em somente 18 partidas e, assim como Marcinho, fez parte do elenco campeão carioca. Atualmente, aos 37 anos de idade, também está aposentado.

1. Perdigão (2007)

Multicampeão pelo Internacional, o meia Perdigão chegou ao Vasco em 2007 com a "difícil" missão de comandar o ataque e servir Leandro Amaral e Romário.

Sua passagem pelo clube, porém, foi bem irregular. Mesmo com alguns bons jogos com a camisa do Vasco, as péssimas atuações sobressaíam. No mesmo ano, foi contratado pelo Corinthians e rebaixado no Brasileirão com o clube paulista.

Atualmente, está aposentado, e é lembrado por ser um dos últimos jogadores "raíz".