Casares precisa renovar contrato com cinco dos sete patrocinadores da camisa do São Paulo para iniciar 2020
Por Fabio Utz
O presidente eleito do São Paulo, Julio Casares, e sua equipe têm uma missão, no mínimo, desafiadora para os próximos dias: negociar quase todas as cotas de patrocínio da camisa do clube.
Como destaca matéria do GE.Globo, os contratos com MRV, Banco Inter, Cartão de Todos, Urbano Alimentos e Betsul terminam agora em dezembro. Ou seja, dos sete parceiros existentes no momento, somente Gazin e Cimentos Cauê possuem acordos um pouco mais longos, até o mês de março.
Assim, já no período de transição a ideia é tocar as tratativas. A princípio, os atuais anunciantes possuem interesse em continuar expondo suas marcas no uniforme são-paulino, até pelo fato de o bom momento do time (é líder do Campeonato Brasileiro e semifinalista da Copa do Brasil) possibilitar ganhos de imagem. Assim, restaria acertar valores.
Desde 2017, quando atingiu pico de arrecadação com patrocinadores (R$ 75 milhões), o São Paulo viu este dinheiro "minguar". Em 2018 e 2019, acumulou menos da metade (R$ 34 milhões), e em 2020, cuja previsão era obter R$ 63 milhões, a pandemia de coronavírus prejudicou os planos, tanto que a tendência é fechar este número em R$ 36,5 milhões.
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