As cinco melhores finais da história da Copa América
Por Lucas Humberto
Está chegando aquela época tão amada pelos torcedores: a Copa América. O torneio de seleções mais antigo do mundo não costuma deixar a desejar quando o assunto é competitividade, emoção, placares histórico e, claro, decisões eletrizantes. A edição de 2021 começa no dia 11 de junho e irá reunir dezenas de talentos em uma competição de tirar o fôlego.
A seguir, revisitamos as cinco melhores finais da Copa América.
5. Equador (1993)
No dia 4 de julho de 1993, no Estádio Monumental de Guayaquil (EQU), a Argentina conquistou seu último troféu do torneio (até agora) ao aplicar 2 a 1 no México, com dois gols de Batistuta. Goycochea, Redondo, Simeone, Ruggeri e Alfio Basile como treinador, foram alguns dos protagonistas daquele título.
4. Colômbia (2001)
Vivendo um contexto político complicado, a Colômbia não só organizou como conquistou a 40ª edição da Copa América de forma invicta. A final aconteceu contra o México, que acabou sendo derrotado por 1 a 0 com gol de Iván Córdoba. No El Campín, a partida teve dois expulsos e coroou a primeira taça dos colombianos.
3. 1975
Foi uma edição, no mínimo, diferente. Pela primeira vez na história, não houve sede fixa, além da final ter sido completamente atípica: três jogos para coroar o grande vencedor. Na primeira decisão, a Colômbia venceu o Peru por 1 a 0, que mais tarde devolveu a derrota aplicando 2 a 0. No grande desempate, Hugo Sotil balançou as redes e deu o título aos peruanos.
2. Uruguai (1995)
Campeão em casa? Enzo Francescoli, um dos maiores nomes do Uruguai, conduziu o time nacional do seu país à grande final contra o Brasil, embora tenha sido Bengoechea o autor do gol na decisão. Após 1 a 1 no tempo regular, os uruguaios aplicaram 5 a 4 nos pênaltis. Túlio Maravilha balançou as redes pelos visitantes, mas errou nas penalidades finais.
1. Peru (2004)
Sempre quando falamos em grandes decisões da Copa América iremos lembrar desta partida. Argentina de Bielsa contra o estrelado Brasil. O tempo regular terminou em 2 a 2 e, nos pênaltis, os brasileiros sacramentaram um imponente 2 a 4. O pesadelo das seleções adversárias? Adriano Imperador, que foi artilheiro da competição com sete gols.